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- Publicada em 23 de Setembro de 2015 às 12:08

A Revolução Farroupilha de Luiz Coronel e Danúbio Gonçalves

 Detalhe da capa do livro

Detalhe da capa do livro


DIVULGAÇÃO/JC
Revolução Farroupilha (Mecenas Editora, 144 páginas) é uma edição especial do livro-poema A Revolução Farroupilha, do poeta, compositor, escritor, cronista, publicitário e homem de cultura Luiz Coronel. Álbum encadernado, publicado com cuidados editoriais especiais, traz belas ilustrações de Danúbio Gonçalves, a quem a edição faz homenagem, pelo aniversário de 90 anos. A publicação também é dedicada aos saudosos Nico Fagundes e Marcelo Zaffari.
Revolução Farroupilha (Mecenas Editora, 144 páginas) é uma edição especial do livro-poema A Revolução Farroupilha, do poeta, compositor, escritor, cronista, publicitário e homem de cultura Luiz Coronel. Álbum encadernado, publicado com cuidados editoriais especiais, traz belas ilustrações de Danúbio Gonçalves, a quem a edição faz homenagem, pelo aniversário de 90 anos. A publicação também é dedicada aos saudosos Nico Fagundes e Marcelo Zaffari.
A obra foi publicada com incentivo do Ministério da Cultura, patrocínio do Badesul e apoio do Grupo Zaffari, devendo ser distribuída em universidades, escolas, museus e instituições representativas da identidade gaúcha e estará presente na próxima Feira do Livro de Porto Alegre.
Em 144 páginas estão narradas, em forma de poemas, para celebrar a Semana Farroupilha, as lutas envolvendo os personagens, conflitos e desenlace, bem como sua significação profunda para a identidade gaúcha. Coronel, para escrever sua obra literária, buscou sustentação no livro Farrapos, de Walter Spalding, e no valioso material das edições de Revolução Farroupilha-Cronologia do Decênio Heroico, de Antônio Augusto Fagundes; de Os Farrapos, de Carlos Urbim; de Homens ilustres do Rio Grande do Sul, de Aquiles Porto Alegre; e do Cancioneiro da Revolução de 1835, de Apolinário Porto Alegre.
Como escreve o autor na apresentação, não se publicaram poemas nesta obra com aquele soberbo ímpeto da poesia épica do Pajador Jayme Caetano Braun. Os poemas desta edição especial, em forma de redondilha, versos de sete sílabas, e coplas apresentam preponderância de teor reflexivo sobre o emocional, o que é bom para os leitores, na medida em que apresenta uma abordagem diferente das usualmente utilizadas.
Estima o autor que sua obra seja útil nas escolas, para estudo de nossa História e que possa inspirar composições musicais, libretos operísticos, encenações teatrais, organização de jograis e outras manifestações cênicas.
Escreve Coronel na introdução: "Estamos convictos de que, mesmo os historiadores, os mais agudos e dissecantes em suas análises e pesquisas, não podem contestar que respirávamos, naqueles idos tempos, ideias, ostensivamente, alvissareiras e proponentes, senão, revolucionárias."
As palavras de Luiz Coronel resumem o espírito e a intenção de sua obra, que é uma história poética da Revolução Farroupilha, e os leitores, especialmente os estudantes, vão gostar de ver e conhecer a Revolução Farroupilha, com suas batalhas e heróis, através das lentes da poesia.

Lançamentos

  • Análise econômica do divórcio: contributos da economia ao Direito de Família (Livraria do Advogado, 139 p.), da advogada em Direito de Família e professora Cristiana Sanchez Gomes Ferreira, mestre em Direito pela Ufrgs trata, de modo claro e pioneiro no Brasil, sobre concepção jurídica, análise econômica do Direito e mediação.
  • A guerra de Cacimbinhas - Cacimbinhas x Pinheiro Machado (Com Efeito, 142 páginas), do consagrado jornalista e professor universitário Luiz Antônio 'Nikão' Duarte retrata, com base em pesquisas e entrevistas, a mudança de nome da cidade onde viveu o assassino do senador gaúcho Pinheiro Machado. Prefácio de João Batista de Melo Filho
  • Diálogos de Samira - Por dentro da Guerra Síria (Editora Moderna, 184 páginas), de Marcia Camargos, jornalista e escritora, e Carla Caruso, escritora e ilustradora, traz Samira, brasileira que usa biquíni e passa a corresponder-se com Karim, menino sírio que vivia num campo de refugiados. Culturas diferentes estão na obra.

Dietas Já!

Está na hora de uma campanha nacional, convido a todos, pacífica e ordeiramente, para ir às mesas, ruas, bares e restaurantes: Dietas Já! Se não for assim, daqui a pouco vamos ultrapassar os Estados Unidos em matéria de obesidade. Lá, o fato é problema sério de saúde pública. Por aqui, o ministro Chioro, da Saúde, disse que a obesidade é um problema da sociedade brasileira, depois de saber da pesquisa do IBGE. Os números são gordos: 56,9% dos brasileiros têm sobrepeso; 20% são obesos, com IMC igual ou superior a 30; 37,7% têm cintura aumentada e 2,5% têm déficit de peso. Precisamos, governo, população e torcidas do Flamengo e do resto, lidar com o problema, encarar uma dieta legal, para evitar consequências ruins de vários tipos.
Deixamos o arroz, o feijão e as hortaliças de lado, trocando por bebidas e alimentos industrializados, como biscoitos, carnes processadas, refrigerantes, comida pronta e deu no que deu: mais calorias, menos nutrição, mais obesidade e o monte de problemas que vêm junto, como pressão alta, diabetes, cardiopatias, problemas com articulações e outras tristezas. Nada contra curvas e esferas, as formas graciosas dos corpos cheinhos, as fofuras. Nada a favor da ditadura da magreza, ruim até para as manequins. Tudo a favor da saúde, do bem-estar, dos corpichos espertos para o verão e de voltar a usar aquelas roupas guardadas.
Toda semana tem receitas e dietas da moda, toneladas de livros, DVDs, filmes, revistas etc. Essa dieta paleolítica acho esquisita, a não ser para os Flinstones, quer dizer, para o Fred e o Barney, barrigudinhos. Essas dietas malucas de comer só abacaxis, apenas proteínas, beber trocentos litros de água por dia, fazer jejum de não sei quanto tempo e outras quetais acho um perigo, uma irresponsabilidade, tem que tomar cuidado.
Cada um deve procurar uma dieta boa e adequada para si, com técnicos competentes e seguir, com calma, o passo a passo, as rotinas e ir fazendo os exames, periodicamente. Dá trabalho, toma tempo, paciência, mas é o único caminho seguro, duradouro e saudável. Um jornalista disse para a gente comer só que as nossas avós chamariam de comida. Isso, comida de verdade, natural, com temperos razoáveis, aparência divertida e alma de vó. Comida que não dê fome de comer mais comida. No mundo há quem diga que as pessoas não são gordas porque comem. Comem porque estão gordas. Comem errado.
Todo mundo sabe que a obesidade decorre de problemas de mente e de corpo, por vezes de relacionamentos, questões de trabalho e outras causas, conscientes ou inconscientes. Comer e dormir são, pela ordem, a segunda e a terceira coisas mais importantes da vida, mas, comer saudável, com prazer, em boa companhia, com calma, prestando atenção nos alimentos, mastigando mil vezes, como um vovô macrobiótico, é ideia boa, sem dúvida.
Uma parte dos restaurantes e da indústria já sacou que é melhor seguir a tendência da saúde. Sabe que aí as pessoas vão viver mais e, muito vivas, vão consumir por mais tempo. Bom para todo mundo.

A propósito...

Antes que vocês me chamem de gordinho ou digam, brincalhões, "faça o que eu digo, não faça o que eu faço", amáveis leitores, saibam que o cronista aqui, nos últimos meses, emagreceu. Foram 10 quilos em três meses, com dieta, exercícios, acompanhamento médico, reuniões de grupo e algumas mudanças de hábito. Faz uns quatro meses que não engordo e nem emagreço. Vamos ver, vamos ver, daqui uns meses me perguntem se continuo fininho. Não vou dizer que foi fácil, que está sendo ou vai ser. Reeducação alimentar não termina. Há uns minutos comi a banana da tarde. Mais umas duas horas e meia e vou traçar a janta sem carboidratos. Já comi eles de manhã e no almoço, mas dos bons.