Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

INDÚSTRIA

- Publicada em 25 de Abril de 2012 às 00:00

Estado quer maior aporte em parques tecnológicos


ANTONIO PAZ/JC
Jornal do Comércio
“Existem empresas inovadoras em todos os segmentos industriais e queremos construir, junto com a sociedade, ambientes externos e internos para possibilitar esse processo”, sentenciou o secretário-adjunto de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Junico Antunes, durante apresentação da nova política industrial ao Conselho de Inovação e Tecnologia da Fiergs (Citec), na tarde de ontem. No encontro, Antunes provocou os gestores de universidades a incrementar as atividades de parques tecnológicos, aproveitando as oportunidades e recursos que a política vai dispor ao segmento. De acordo com ele, serão R$ 17 milhões disponíveis para investimentos nos parques em 2012. “Queremos mais projetos de agricultura de precisão, por isso movam-se”, disse, descontraidamente, o secretário-adjunto.
“Existem empresas inovadoras em todos os segmentos industriais e queremos construir, junto com a sociedade, ambientes externos e internos para possibilitar esse processo”, sentenciou o secretário-adjunto de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Junico Antunes, durante apresentação da nova política industrial ao Conselho de Inovação e Tecnologia da Fiergs (Citec), na tarde de ontem. No encontro, Antunes provocou os gestores de universidades a incrementar as atividades de parques tecnológicos, aproveitando as oportunidades e recursos que a política vai dispor ao segmento. De acordo com ele, serão R$ 17 milhões disponíveis para investimentos nos parques em 2012. “Queremos mais projetos de agricultura de precisão, por isso movam-se”, disse, descontraidamente, o secretário-adjunto.
A saída para balançar a proposta do governo de defender os setores já estabelecidos e enraizados na economia gaúcha, bem como agregar investimentos de novas áreas e abrir espaço para investimentos de companhias estrangeiras no Estado, passa invariavelmente pela inovação. “Precisamos avançar na densidade de inovação das cadeias produtivas”, salientou o dirigente. Ele lembra que setores tradicionais, como o agronegócio, podem ganhar mais força quando aliados à tecnologia. Já as novas áreas de interesse da política, como os semicondutores - que contam com desoneração de ICMS desde que a nova política foi anunciada -, é um exemplo de como é possível diversificar a economia regional.
“Toda estrutura organizacional está sendo arquitetada para fazer a diferença no longo prazo e se concordarmos com isso, pode entrar o partido que for no governo, vai haver continuidade como um instrumento de estado contínuo.” Antunes lembrou a formulação do Sistema de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, com ferramentas como a Sala do Investidor, que une diversas secretarias para desburocratizar o acesso ao Rio Grande do Sul por empresas interessadas em se instalar em algum município do Estado. Para isso, os distritos industriais pertencentes ao governo precisam se estrutura para acomodar os novos investimentos, segundo Antunes.
O diretor de Planejamento, Programas e Captação de Recursos da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Ivan De Pellegrin, destacou a organização das ações que já estão sendo elaboradas e postas em práticas pela equipe de desenvolvimento estadual. No total, são 267 iniciativas, 51 delas transversais e que afetam todos os 16 setores prioritários (a política conta com 22 programas setoriais, em função da divisão do agronegócio em sete subdivisões); outras 13 são direcionadas à agroindústria e 203 serão específicas para os demais setores. Das 267 ações, 163 delas já estão em andamento, a exemplo da proposta de promover o acesso dos empresários gaúchos ao mercado externo através de feiras e missões internacionais, que vai levar uma comitiva gaúcha à Inglaterra no mês que vem, e da formação dos Arranjos Produtivos Locais (APLs), que já contam com quatro editais abertos. 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO