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Coluna

- Publicada em 03 de Novembro de 2011 às 00:00

O bom senso (ou a falta dele) nas redes sociais


Jornal do Comércio
O câncer do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou as redes sociais nos últimos dias. Algumas mensagens são de solidariedade. Outra parte são manifestações nas quais os usuários defendem a ideia de que ele deveria se tratar no SUS. Independentemente dos motivos que movem a indignação de alguns usuários por ele ter escolhido uma instituição de saúde tida como de elite, o Hospital Sirio-Libanês, o que chama atenção mais uma vez é a forma deselegante com que algumas pessoas se posicionam na internet. E esse foi apenas um exemplo disso. Quem ler na web as matérias sobre a jornalista que também nesta semana foi jogada no chão enquanto fazia um link ao vivo para uma emissora de TV, verá comentários como "bem-feito" e outros recheados de palavrões. Todos os dias, portais de notícias de grande acesso, blogs e sites como Facebook e Twitter são inundados por comentários assim. Pode ser contra um esportista, um ator ou um indivíduo de vida comum. Protegidas pela tela do computador, as pessoas se sentem encorajadas a falar qualquer coisa e com uma agressividade que possivelmente não usariam em uma conversa pessoal. A questão aqui não é o ponto de vista que os internautas defendem (e que muitas vezes pode ser válido) e, sim, a forma como expressam isso. A internet é uma ferramenta poderosa e símbolo da liberdade de expressão, mas que precisa ser usada com cuidado. Há um longo caminho de amadurecimento pela frente. E não é apenas no Brasil.
O câncer do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ganhou as redes sociais nos últimos dias. Algumas mensagens são de solidariedade. Outra parte são manifestações nas quais os usuários defendem a ideia de que ele deveria se tratar no SUS. Independentemente dos motivos que movem a indignação de alguns usuários por ele ter escolhido uma instituição de saúde tida como de elite, o Hospital Sirio-Libanês, o que chama atenção mais uma vez é a forma deselegante com que algumas pessoas se posicionam na internet. E esse foi apenas um exemplo disso. Quem ler na web as matérias sobre a jornalista que também nesta semana foi jogada no chão enquanto fazia um link ao vivo para uma emissora de TV, verá comentários como "bem-feito" e outros recheados de palavrões. Todos os dias, portais de notícias de grande acesso, blogs e sites como Facebook e Twitter são inundados por comentários assim. Pode ser contra um esportista, um ator ou um indivíduo de vida comum. Protegidas pela tela do computador, as pessoas se sentem encorajadas a falar qualquer coisa e com uma agressividade que possivelmente não usariam em uma conversa pessoal. A questão aqui não é o ponto de vista que os internautas defendem (e que muitas vezes pode ser válido) e, sim, a forma como expressam isso. A internet é uma ferramenta poderosa e símbolo da liberdade de expressão, mas que precisa ser usada com cuidado. Há um longo caminho de amadurecimento pela frente. E não é apenas no Brasil.
BI nos tablets I
Depois de apostar na mobilidade dos smartphones, a Sadig oferece aos clientes agora o acesso ao seu sistema de Business Intelligence (BI) através dos tablets. Essa opção faz parte da solução Sadig Mobile. O Brasil deve fechar 2011 com 450 mil tablets vendidos, segundo estimativas da IDC.
BI nos tablets II
O presidente da Sadig, Moacir Pogorelsky, revela que o Mobile é a chave da liberdade para os usuários. A solução possibilita aos executivos o acesso em seus dispositivos móveis de todas as funcionalidades oferecidas pelo Sadig Análises (BI Analítico) e pelo Sadig Painéis (Dashboards).
Compasso de espera
A Abinee espera para o início do ano que vem uma decisão do governo acerca de uma série de temas que envolvem o setor de tecnologia brasileiro. Já está nas mãos de representantes de diversos ministérios um documento com sugestões para o aperfeiçoamento da política setorial para componentes eletrônicos, melhorias na política de incentivos e regulação da Lei de Informática, entre outros temas. O trabalho foi entregue pela Abinee em agosto.
RS na Anprotec
Com presença cada vez mais destacada nas iniciativas voltadas para os parques tecnológicos e incubadoras, o Rio Grande do Sul ocupa agora a vice-presidência da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec). O pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da Pucrs, Jorge Audy, foi eleito para o cargo, que tem mandato de dois anos. Ele, que já era diretor da entidade, projeta para o próximo ano uma participação ainda maior da entidade junto ao governo federal. O objetivo é a formatação de políticas públicas nas áreas de inovação e empreendedorismo.
Estocagem na nuvem
A computação em nuvem é a tecnologia do momento e a Proelo Software quer ganhar mercado com uma solução de nicho. Para isso, aposta no Chainit, desenvolvido para armazenar e gerenciar as informações de estoque de produtos, insumos e matéria-prima nesse ambiente. Incubada na Raiar, da Pucrs, a Proelo Software vai lançar o produto durante a Brazil Automation ISA 2011. A feira de automação acontece de terça a quinta-feira da próxima semana, em São Paulo.
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