Um ano após Lula classificar situação de desumana, superlotação segue em hospital improvisado a yanomamis

Até terça-feira, havia 276 pacientes e 310 acompanhantes, num total de 586 indígenas. A capacidade da Casai é de 442 redes e 16 leitos

Por Folhapress

A person holds the foot of a malnourished Yanomami indigenous toddler inside a ward dedicated to indigenous people of the Santo Antonio Children's Hospital in Boa Vista, Roraima state, Brazil, on January 27, 2023. - At a hospital in the Brazilian Amazon, Yanomami children convalesce on hammocks. The cases of malnutrition and child malaria in this indigenous ethnic group skyrocketed, prompting the government to declare a health emergency. (Photo by MICHAEL DANTAS / AFP)
Quase um ano após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter considerado, em visita a Boa Vista, que a situação era desumana, a Casa de Saúde Indígena (Casai) Yanomami segue funcionando como um hospital improvisado e com lotação acima de sua capacidade.

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