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CPI do 8/1 quebra sigilos de Torres, Cid e militares do GSI
A CPI do 8 de janeiro aprovou nesta quinta-feira (3) a quebra dos sigilos telefônico e telemático do ex-ministro e ex-secretário de Segurança Anderson Torres, além da quebra dos sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) Mauro Cid.
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A investigação indica a responsabilidade da secretaria de forma genérica, sem mencionar o nome dos responsáveis. A conclusão cita ainda a sigla DSeg, do Departamento de Segurança Presidencial.
Feitosa era o chefe da secretaria à época, enquanto Wanderli ocupava o cargo de diretor do Dseg. Assim como o general Penteado, os dois foram indicados por Heleno e mantidos em suas funções no início do governo petista por decisão de Gonçalves Dias.
Feitosa era o chefe da secretaria à época, enquanto Wanderli ocupava o cargo de diretor do Dseg. Assim como o general Penteado, os dois foram indicados por Heleno e mantidos em suas funções no início do governo petista por decisão de Gonçalves Dias.
A comissão também aprovou a quebra dos sigilos general Gustavo Henrique Dutra. Dutra era chefe do Comando Militar do Planalto na data da invasão às sedes dos Poderes, e enquanto golpistas acampavam em frente ao quartel-general do Exército contra a vitória de Lula.