Biden assina lei do teto da dívida que tira EUA da beira de calote sem precedentes

Por Agência Estado

WASHINGTON, DC - JANUARY 5: (L-R) Vice President Kamala Harris looks on as U.S. President Joe Biden delivers remarks about border security policies in the Roosevelt Room in the White House on January 5, 2023 in Washington, DC. Biden is planning to visit the U.S.-Mexico border while on a two-day summit meeting in Mexico City. The administration plans on setting new limits on illegal border crossings and expanding policies that force out migrants without letting them seek asylum. Drew Angerer/Getty Images/AFP (Photo by Drew Angerer / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP)
A apenas dois dias de um calote em massa por parte do governo dos EUA, o presidente americano, Joe Biden, assinou uma lei neste sábado (3) que elevou o teto da dívida do país, evitando um default sem precedentes do governo federal.

O Departamento do Tesouro havia alertado que o país começaria a ficar sem dinheiro para pagar todas as suas contas na segunda-feira, 5, o que teria causado ondas de choque nas economias dos EUA e global.
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Os republicanos se recusaram a aumentar o limite de empréstimos do país, a menos que os democratas concordassem em cortar gastos, o que levou a um impasse que só foi resolvido após semanas de intensas negociações entre a Casa Branca e o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, republicano da Califórnia.

O acordo final, aprovado pela Câmara na quarta-feira e pelo Senado na quinta-feira, suspende o limite da dívida até 2025 - após a próxima eleição presidencial - e restringe os gastos do governo.