Os frequentes ataques na região, que ambos os lados dizem ser feitos pelo inimigo, colocam o local sob risco de um desastre nuclear de grandes proporções. Até aqui, Moscou não aceitava a ideia de uma zona de segurança por achar que ela favoreceria militarmente Kiev. Por sua vez, o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica, o argentino Rafael Grossi, disse em entrevista que espera que a zona seja estabelecida até o fim do ano.