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Pesquisadores da UFSM descobrem fóssil que muda paradigma da origem dos dinossauros
A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está presente na edição desta quarta-feira (16) da revista Nature, um dos periódicos científicos mais relevantes do mundo, devido a descoberta de um novo fóssil na região central do Rio Grande do Sul trouxe algumas pistas inéditas sobre a origem de dinossauros e pterossauros
A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está presente na edição desta quarta-feira (16) da revista Nature, um dos periódicos científicos mais relevantes do mundo, devido a descoberta de um novo fóssil na região central do Rio Grande do Sul trouxe algumas pistas inéditas sobre a origem de dinossauros e pterossauros. O estudo revela que essas criaturas evoluíram a partir de uma amplitude de formas muito maior do que se pensava. A Nature é uma revista científica interdisciplinar britânica, publicada pela primeira vez em 1869. É um dos principais e mais citados periódicos científicos do mundo, com mais de 9 milhões de leitores por mês. Esta é a primeira vez que um estudo liderado por pesquisadores da UFSM é capa da edição semanal do “braço principal” da Nature. Rodrigo Temp Müller, paleontólogo que encabeça o estudo, comemora: “Sinto muito orgulho de termos conseguido alcançar a capa de um dos maiores periódicos científicos do mundo. Isso mostra que a pesquisa paleontológica que produzimos no Brasil, na UFSM, está em um nível muito elevado”.
A pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa da UFSM, Cristina Wayne Nogueira, também celebra a dimensão e o impacto desse espaço. “Esta publicação é um reconhecimento do trabalho de excelência dos nossos pesquisadores. Ela demonstra que a instituição produz ciência de altíssimo nível e também a consolidação do ecossistema de pós-graduação e pesquisa na UFSM, sua posição de referência em produção de conhecimento de excelência, conferindo visibilidade e reputação institucional em nível internacional”.
O estudo teve financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (FAPERJ), da Agencia Nacional de Promoción Científica y Técnica e da Paleontological Society.
A pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa da UFSM, Cristina Wayne Nogueira, também celebra a dimensão e o impacto desse espaço. “Esta publicação é um reconhecimento do trabalho de excelência dos nossos pesquisadores. Ela demonstra que a instituição produz ciência de altíssimo nível e também a consolidação do ecossistema de pós-graduação e pesquisa na UFSM, sua posição de referência em produção de conhecimento de excelência, conferindo visibilidade e reputação institucional em nível internacional”.
O estudo teve financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (FAPERGS), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (FAPERJ), da Agencia Nacional de Promoción Científica y Técnica e da Paleontological Society.