Conselho Superior do MP rejeita acordo sobre casas da Luciana

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O Conselho Superior do Ministério Público (MP) rejeitou nesta terça-feira (12), em reunião, o acordo judicial firmado entre o procurador do MP José Túlio Barbosa, a incorporadora Goldsztein e a prefeitura de Porto Alegre sobre o destino dos seis casarões da década de 1930 na rua Luciana de Abreu, no bairro Moinhos de Vento.
O termo, firmado e oficializado na semana passada, havia estabelecido que três casas seriam restauradas e preservadas; as outras, demolidas para a construção de um empreendimento imobiliário no local. Além disso, como contrapartida, a Goldsztein bancaria R$ 2 milhões para a conclusão da nova sede da Casa do Menino Jesus de Praga.
Mais informações na edição impressa de amanhã do Jornal do Comércio.