O carro-chefe da Confeitaria Dona Nina, que tem duas unidades na Capital, são as minitortas

Conheça nova confeitaria que tem gerado filas na Zona Sul de Porto Alegre


O carro-chefe da Confeitaria Dona Nina, que tem duas unidades na Capital, são as minitortas

A Confeitaria Dona Nina tem chamado atenção na Zona Sul pelas longas filas na praça Senador Alberto Pasqualini, nº 74, no bairro Ipanema. O espaço, com capacidade para cerca de 120 pessoas, chega a ficar com 40 mesas na fila de espera. A novidade abriu as portas no começo de julho e tem atraído a clientela da região para experimentar as minitortas, carro-chefe do negócio que já conta com uma unidade no bairro Menino Deus desde 2016.A operação é comandada por Janaina Gonzales, mais conhecida como Nina, e seus três filhos, Rafael, Guilherme e Gabriel Gonzales. Técnica de enfermagem, a empreendedora encontrou na confeitaria uma fonte de renda extra para sustentar a família enquanto mãe solo. “Tive que fazer docinho para vender na rua para poder dar o sustento para eles enquanto estudava técnico de enfermagem. Em 2016, passei por uma casinha ali no Menino Deus, aquelas casinhas antigas, e estava uma placa aluga. Resolvi e disse: 'vou abrir uma confeitaria'. Não tinha nem dinheiro para pagar caução, negociamos tudo. E aí começou a história do Dona Nina. Começamos a construir, arrumar o piso. Nós não tínhamos dinheiro nem para colocar o piso”, comenta Nina, que contou com a ajuda da família para colocar a mão na massa e dar início ao negócio. A virada de chave da operação, lembra a empreendedora, foi a participação vitoriosa no programa Que Seja Doce, do canal GNT. “É uma visualização bem grande. Dali em diante, a gente começou a ter mais sucesso, engrenou. O pessoal começou a procurar mais e o produto era bom.”Já na unidade recém-inaugurada o cenário foi outro. Com uma operação bem estabelecida há nove anos, a empreendedora investiu cerca de R$ 2 milhões no novo espaço, que pode receber mais de 100 pessoas. A escolha do ponto veio da percepção da ausência de um negócio neste estilo na região. “Sempre achei que faltava alguma coisa, um café legal. E aí a gente resolveu investir aqui. Foram oito meses de obra”, conta sobre a construção do novo ponto, realidade bem diferente da primeira experiência. “Foi bem diferente da Dona Nina do Menino Deus, que era prato de mãe, avó. A gente começou a arrecadar, porque não tinha dinheiro para comprar as louças. Então, foi bem legal, porque tem tudo que tem lá tem uma uma história, um significado. É outro estilo, mas que também remete a esse aqui da Zona Sul. Como, na época, a gente não tinha dinheiro, fizemos daquele jeito lá. Aqui na Zona Sul, foi realizado o sonho. Eu me realizei fazendo esse projeto aqui”, conta Nina. O carro-chefe do negócio são as minitortas, que custam entre R$ 18,00 e R$ 24,00. Conforme a empreendedora, um dos destaques é o sabor Que Seja Doce, em homenagem ao programa que ela venceu, que é um mil folhas com doce de leite cozido e nozes. Outro sucesso entre a clientela é a tortinha Guilherme, com brigadeiro branco, nozes e abacaxi. Além disso, o negócio conta com um braço de panificação artesanal, com destaque para os croissants e pães de fermentação natural. Outra frente que o negócio agregará em breve será a chocolataria artesanal. “Vou abrir uma fábrica de chocolate também. A gente está construindo a outra parte onde terá uma fábrica de chocolate da marca Dona Nina. Tem muita coisa por vir ainda”, revela. Mesmo com o crescimento do negócio, Nina afirma que o lugar onde ama estar é na cozinha. É ela que treina a equipe e desenvolve receitas, tudo a partir dos diversos cursos que faz em outras regiões do País e em outros países, como França. “Não saio da cozinha, estou sempre lá. Gosto de estar ali, experimentando e criando. Estou sempre criando alguma coisa nova, sempre vai ter uma uma novidade”, garante.
A Confeitaria Dona Nina tem chamado atenção na Zona Sul pelas longas filas na praça Senador Alberto Pasqualini, nº 74, no bairro Ipanema. O espaço, com capacidade para cerca de 120 pessoas, chega a ficar com 40 mesas na fila de espera. A novidade abriu as portas no começo de julho e tem atraído a clientela da região para experimentar as minitortas, carro-chefe do negócio que já conta com uma unidade no bairro Menino Deus desde 2016.

A operação é comandada por Janaina Gonzales, mais conhecida como Nina, e seus três filhos, Rafael, Guilherme e Gabriel Gonzales. Técnica de enfermagem, a empreendedora encontrou na confeitaria uma fonte de renda extra para sustentar a família enquanto mãe solo. “Tive que fazer docinho para vender na rua para poder dar o sustento para eles enquanto estudava técnico de enfermagem. Em 2016, passei por uma casinha ali no Menino Deus, aquelas casinhas antigas, e estava uma placa aluga. Resolvi e disse: 'vou abrir uma confeitaria'. Não tinha nem dinheiro para pagar caução, negociamos tudo. E aí começou a história do Dona Nina. Começamos a construir, arrumar o piso. Nós não tínhamos dinheiro nem para colocar o piso”, comenta Nina, que contou com a ajuda da família para colocar a mão na massa e dar início ao negócio. A virada de chave da operação, lembra a empreendedora, foi a participação vitoriosa no programa Que Seja Doce, do canal GNT. “É uma visualização bem grande. Dali em diante, a gente começou a ter mais sucesso, engrenou. O pessoal começou a procurar mais e o produto era bom.”

Já na unidade recém-inaugurada o cenário foi outro. Com uma operação bem estabelecida há nove anos, a empreendedora investiu cerca de R$ 2 milhões no novo espaço, que pode receber mais de 100 pessoas. A escolha do ponto veio da percepção da ausência de um negócio neste estilo na região. “Sempre achei que faltava alguma coisa, um café legal. E aí a gente resolveu investir aqui. Foram oito meses de obra”, conta sobre a construção do novo ponto, realidade bem diferente da primeira experiência. “Foi bem diferente da Dona Nina do Menino Deus, que era prato de mãe, avó. A gente começou a arrecadar, porque não tinha dinheiro para comprar as louças. Então, foi bem legal, porque tem tudo que tem lá tem uma uma história, um significado. É outro estilo, mas que também remete a esse aqui da Zona Sul. Como, na época, a gente não tinha dinheiro, fizemos daquele jeito lá. Aqui na Zona Sul, foi realizado o sonho. Eu me realizei fazendo esse projeto aqui”, conta Nina.

O carro-chefe do negócio são as minitortas, que custam entre R$ 18,00 e R$ 24,00. Conforme a empreendedora, um dos destaques é o sabor Que Seja Doce, em homenagem ao programa que ela venceu, que é um mil folhas com doce de leite cozido e nozes. Outro sucesso entre a clientela é a tortinha Guilherme, com brigadeiro branco, nozes e abacaxi. Além disso, o negócio conta com um braço de panificação artesanal, com destaque para os croissants e pães de fermentação natural. Outra frente que o negócio agregará em breve será a chocolataria artesanal. “Vou abrir uma fábrica de chocolate também. A gente está construindo a outra parte onde terá uma fábrica de chocolate da marca Dona Nina. Tem muita coisa por vir ainda”, revela.

Mesmo com o crescimento do negócio, Nina afirma que o lugar onde ama estar é na cozinha. É ela que treina a equipe e desenvolve receitas, tudo a partir dos diversos cursos que faz em outras regiões do País e em outros países, como França. “Não saio da cozinha, estou sempre lá. Gosto de estar ali, experimentando e criando. Estou sempre criando alguma coisa nova, sempre vai ter uma uma novidade”, garante.

Endereço e horário de funcionamento da Dona Nina

A unidade da Zona Sul fica na praça Senador Alberto Pasqualini, nº 74. A operação é de terça-feira a sábado, das 10h das 20h, e aos domingos, das 10h às 19h.