Unindo o gosto pelo empreendedorismo que herdou de seu pai e a paixão que possui pelo bairro onde vive, Rosélia Quadros de Freitas, 56 anos, criou o Urbano Café, espaço que ocupa o número 460 da rua Barão do Guaíba, no Menino Deus.
“Meu pai é aquele empreendedor nato, ele tinha um olhar muito certeiro para os negócios. Comecei a trabalhar com ele quando tinha 15 anos e me descobri. A coisa foi crescendo muito e eu nunca mais parei”, conta Rosélia. Buscando fugir do tradicional, a empreendedora priorizou, antes de abrir as portas do negócio, entender as necessidades dos moradores da região. “Começamos timidamente, sem muita divulgação, porque queríamos conhecer, conversar com os clientes e poder ir moldando o negócio em cima disso, modificando o cardápio, alterando produtos”, pontua a empreendedora, que já comandou operações em diversos hospitais da Capital e, atualmente, está presente no Hospital Ernesto Dornelles.
“Meu pai é aquele empreendedor nato, ele tinha um olhar muito certeiro para os negócios. Comecei a trabalhar com ele quando tinha 15 anos e me descobri. A coisa foi crescendo muito e eu nunca mais parei”, conta Rosélia. Buscando fugir do tradicional, a empreendedora priorizou, antes de abrir as portas do negócio, entender as necessidades dos moradores da região. “Começamos timidamente, sem muita divulgação, porque queríamos conhecer, conversar com os clientes e poder ir moldando o negócio em cima disso, modificando o cardápio, alterando produtos”, pontua a empreendedora, que já comandou operações em diversos hospitais da Capital e, atualmente, está presente no Hospital Ernesto Dornelles.

“No hospital, é uma coisa muito rápida, pronta, e eu queria algo que me movesse, que pudesse inventar. Não é que lá não me dá prazer, mas aqui é mais, pega mais no meu coração”, admite Rosélia, que fez questão de incorporar uma delicatessen no local. “Na pandemia, tive de inovar. Trabalhei com muita cesta, caixas de presente, essa coisa mais delicada, foi algo que me fez muito bem, casei muito com isso”, comenta.
Além dos cafés, chás e sanduíches, quitutes tradicionais de uma cafeteria, o espaço oferece cestas e kits de produtos e todas as plantas disponíveis no local também estão à venda. “As plantas vêm de uma parceria que tenho com o meu irmão, Marco Aurélio, e a nova marca dele que é o Estúdio Capim, ele que pega mais essa parte de decorar a loja”, conta.
Com poucos meses de operação no bairro, Rosélia já comemora a boa recepção do público que, segundo ela, é muito participativo. “É um cliente que estava carente de um espaço para vir tomar um café, sentar, se sentir em casa. Não tinha nada assim aqui por perto. No domingo, principalmente, não tem nada aberto no bairro”, enxerga a empreendedora, que tem grandes planos para o crescimento do espaço, mas nenhuma pressa. “Estamos numa crescente, ainda vamos aumentar muito, mas com calma, não vai ser na correria, de um dia para o outro”, expõe.
Todos os quitutes oferecidos no espaço são de produção autoral, com opções sem glúten e sem lactose. A casa opera de segunda a sábado, das 9h às 19h, e, em breve, volta a abrir aos domingos.
Com poucos meses de operação no bairro, Rosélia já comemora a boa recepção do público que, segundo ela, é muito participativo. “É um cliente que estava carente de um espaço para vir tomar um café, sentar, se sentir em casa. Não tinha nada assim aqui por perto. No domingo, principalmente, não tem nada aberto no bairro”, enxerga a empreendedora, que tem grandes planos para o crescimento do espaço, mas nenhuma pressa. “Estamos numa crescente, ainda vamos aumentar muito, mas com calma, não vai ser na correria, de um dia para o outro”, expõe.
Todos os quitutes oferecidos no espaço são de produção autoral, com opções sem glúten e sem lactose. A casa opera de segunda a sábado, das 9h às 19h, e, em breve, volta a abrir aos domingos.

