Isadora Jacoby

Se engana quem pensa que inovar é, estritamente, adotar novas tecnologias ou inventar a roda

O pote de ouro no fim do arco-íris

Isadora Jacoby

Se engana quem pensa que inovar é, estritamente, adotar novas tecnologias ou inventar a roda

Já se sabe que empreender e inovar andam sempre próximos. Buscar soluções para o que o público demanda é o maior desafio para quem deseja tocar o próprio negócio. Mas se engana quem pensa que inovar é, estritamente, adotar novas tecnologias ou inventar a roda.
Já se sabe que empreender e inovar andam sempre próximos. Buscar soluções para o que o público demanda é o maior desafio para quem deseja tocar o próprio negócio. Mas se engana quem pensa que inovar é, estritamente, adotar novas tecnologias ou inventar a roda.
Inovar pode ser, justamente, oferecer algo que já não está no foco como nicho de mercado. E a Página Central desta semana mostra que há mercado para quem aposta na nostalgia como eixo do negócio. VHS, disco de vinil, itens de colecionador, objetos de décadas passadas. São esses produtos que garantem uma conexão entre os negócios que visitamos e um público apaixonado, que não encontra o que deseja em qualquer lugar.
Por isso, na hora de estruturar um negócio, não é preciso, necessariamente, focar apenas nas novidades, em antecipar tendências tecnológicas. O pote de ouro no fim do arco-íris pode estar cheio de memórias do passado, de itens que são especiais para ti e que, talvez, encontrem ressonância em outros clientes. Inovar é conseguir encontrar formas contemporâneas de entender as demandas do mercado, sejam elas novidade ou cheias de nostalgia. #boaleitura
 
Isadora Jacoby

Isadora Jacoby - editora do GeraçãoE

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