Adrielly Araújo

Centro também oferece qualificação a empresas interessadas em contratar população

Organização gaúcha capacita e conecta migrantes ao mercado de trabalho

Adrielly Araújo

Centro também oferece qualificação a empresas interessadas em contratar população

O Centro Ítalo Brasileiro de Assistência e Instruções às Migrações (CIBAI Migrações) é uma associação civil sem fins lucrativos que busca acolher e promover a vida de quem se refugia no Rio Grande do Sul. Sediada na rua Doutor Barros Cassal, n° 220, no bairro Floresta, a organização celebra 64 anos de operação. "O nosso enfoque principal é a integração sociolaboral, que é um projeto de empregabilidade tanto de migrantes quanto de brasileiros. Ano passado nós conseguimos empregar 1.172 pessoas", afirma Anderson Hammes, diretor do órgão.
O Centro Ítalo Brasileiro de Assistência e Instruções às Migrações (CIBAI Migrações) é uma associação civil sem fins lucrativos que busca acolher e promover a vida de quem se refugia no Rio Grande do Sul. Sediada na rua Doutor Barros Cassal, n° 220, no bairro Floresta, a organização celebra 64 anos de operação. "O nosso enfoque principal é a integração sociolaboral, que é um projeto de empregabilidade tanto de migrantes quanto de brasileiros. Ano passado nós conseguimos empregar 1.172 pessoas", afirma Anderson Hammes, diretor do órgão.
No ano de 2021, a Polícia Federal cadastrou mais de 102 mil migrantes no Rio Grande do Sul. O CIBAI direciona os projetos a esse público em três pilares principais: documentação, aprendizado do idioma e trabalho. "O projeto Acolher é o primeiro contato, nós fazemos a documentação, disponibilizamos roupa e alimento e encaminhamos para a capacitação. Se for necessário, encaminhamos para assistência psicológica e jurídica", explica o diretor.
ADRIELLY ARAÚJO/ESPECIAL/JC
Com cursos que qualificam não só os migrantes, mas também empresas interessadas em contratar essa população, a entidade trabalha de acordo com a demanda do mercado. "Nós contatamos a empresa para conseguir as vagas e direcionamos os currículos. Também é uma questão de necessidade para os empregadores, têm muita mão de obra qualificada chegando no Brasil, pessoas que falam até quatro línguas. Os dois precisam crescer", declara Anderson.
O espaço, que se mantém por meio de doações e serviço voluntário, atendeu, no ano passado, 13.305 pessoas de 48 nacionalidades diferentes. "A lei da migração no Brasil é uma das melhores do mundo, e o País precisa valorizar esse setor para crescer, não só no sentido de força de trabalho, mas na força de ideias, tem muito nicho aqui que ainda não é explorado", reconhece o diretor.
Para se voluntariar, contribuir com doações ou conhecer melhor o projeto, basta acessar o site (www.cibaimigracoes.org) ou Instagram @cibaimigracoes.
ADRIELLY ARAÚJO/ESPECIAL/JC
 
Adrielly Araújo

Adrielly Araújo - estagiária do GeraçãoE

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