Giovanna Sommariva

Empreendedora realizou diversos cursos culinários a fim de trazer inovação para o evento

Geleias de cerveja e de caipirinha são novidades na Expointer

Giovanna Sommariva

Empreendedora realizou diversos cursos culinários a fim de trazer inovação para o evento

Apesar de trabalhar há pouco tempo na agroindústria, Rosa Maria Harthmann, 55 anos, já sentiu a necessidade de inovar. Pela segunda vez participando da Expointer, a agricultora apostou em sabores exóticos para chamar a atenção do público que vai até Esteio. Na banca 109 do pavilhão da Agricultura Familiar, o que chama atenção são os sabores de cerveja e de caipirinha, que pode ser de limão ou morango, e pitaya com vinho branco. As tradicionais geleias de frutas também são produzidas pela empreendedora.
Apesar de trabalhar há pouco tempo na agroindústria, Rosa Maria Harthmann, 55 anos, já sentiu a necessidade de inovar. Pela segunda vez participando da Expointer, a agricultora apostou em sabores exóticos para chamar a atenção do público que vai até Esteio. Na banca 109 do pavilhão da Agricultura Familiar, o que chama atenção são os sabores de cerveja e de caipirinha, que pode ser de limão ou morango, e pitaya com vinho branco. As tradicionais geleias de frutas também são produzidas pela empreendedora.
Natural de Cristal, cidade localizada a 158 quilômetros da Capital, Rosa decidiu se aventurar na produção de geleias em 2020, e abriu a Morangos da Rosa alguns dias antes do início da pandemia. “Nós éramos gurias da lavoura, eu e minha filha, plantávamos fumo. Mas somos mulheres guerreiras e decidimos sair de uma profissão para outra. Viemos aqui ano passado com quatro sabores, mas vimos que o povo queria mesmo era coisa diferente”, explica.
Após a última edição, a empreendedora dedicou-se a estudar e aprimorar suas técnicas culinárias. “Fiz vários cursos, e lá aprendi que, normalmente, quando um casal vai fazer compras, a mulher sempre vai mais para o lado do doce, e o homem fica meio de lado”, conta, afirmando que foi daí que surgiu a inspiração para os novos sabores. “Quando é cachaça, álcool, aí o homem vem também”, acredita.
ISADORA JACOBY/ESPECIAL/JC
Com três dias de evento, Rosa conta que está surpresa com a boa recepção da clientela. “No fim de semana foi a prova viva, vários homens passaram aqui olhando, porque o álcool atrai”, percebe. Ela ressalta que levou estoque de produtos para até o fim da feira, mas que, devido à grande demanda, provavelmente irá embora antes do término do evento. “Quarta ou quinta já vamos ter que ir, está vendendo tudo”, conta.
A empreendedora também reforça que, por conta do álcool, a produção dos quitutes acaba sendo mais difícil do que os sabores mais usuais. “É difícil, mas também é melhor de insistir e fazer, porque muita gente não faz, é diferente, então isso me instiga a tentar e continuar até ficar bom, algo gostoso mesmo”, declara.
Custando R$ 12,00 a unidade, os sabores que estão ganhando o paladar do público são os de cerveja, vinho, caipirinha de limão e caipirinha de morango. “O pessoal tá comendo e tá achando bom, estamos muito contentes em estar nessa nova caminhada, e muito feliz com o que o público está achando”, conclui.
Giovanna Sommariva

Giovanna Sommariva - repórter do GeraçãoE

Giovanna Sommariva

Giovanna Sommariva - repórter do GeraçãoE

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