Giovanna Sommariva

As sócias apostam na feijoada com samba para conquistar a clientela

Café inspirado em Copacabana abre as portas na Cidade Baixa

Giovanna Sommariva

As sócias apostam na feijoada com samba para conquistar a clientela

Carioca de coração, a gaúcha Ana Paula Maia, 44 anos, morou durante toda a sua vida em Copacabana, no Rio de Janeiro. Ao voltar para Porto Alegre, em 2016, decidiu abrir, ao lado da irmã, um espaço para homenagear o bairro que a acolheu tão bem. Nasceu, assim, o Copacabana Café e Bistrô. Cinco anos depois, e ao lado da nova sócia, Laura Schuch, 51 anos, o negócio passa a ocupar um casarão histórico na rua José do Patrocínio, nº 352, na Cidade Baixa, esquina com a Sarmento Leite.
Carioca de coração, a gaúcha Ana Paula Maia, 44 anos, morou durante toda a sua vida em Copacabana, no Rio de Janeiro. Ao voltar para Porto Alegre, em 2016, decidiu abrir, ao lado da irmã, um espaço para homenagear o bairro que a acolheu tão bem. Nasceu, assim, o Copacabana Café e Bistrô. Cinco anos depois, e ao lado da nova sócia, Laura Schuch, 51 anos, o negócio passa a ocupar um casarão histórico na rua José do Patrocínio, nº 352, na Cidade Baixa, esquina com a Sarmento Leite.
Desde que abriu o café, Ana conta que o espaço mudou bastante de localização. Iniciou na Protásio Alves, e durante a pandemia, migrou para dentro de uma academia, depois, para a Galeria Santa Fé. Quando Laura investiu e juntou-se ao negócio, neste ano, a dupla decidiu apostar na Cidade Baixa. “Não existe um café aqui com essa proposta, existia essa demanda por um cardápio mais diverso, que tivesse de tudo. Além de que o bairro é muito legal e boêmio, tem tudo a ver com a gente”, acredita Ana.
Instaladas em um dos bairros mais festivos da Capital, as sócias afirmam que, apesar do café levar o nome de uma região específica, o cardápio é diverso, contemplando a gastronomia brasileira em geral. “Oferecemos comida gostosa, caseira e bem temperada, tem opção para todos os gostos”, garante Ana. A decoração, no entanto, fica restrita à cidade carioca. Pinturas nas paredes, itens temáticos e estampas do calçadão de Copacabana compõem o espaço.
ANDRESSA PUFAL/JC
De acordo com a dupla, a grande aposta do negócio é a feijoada com samba, que ocorre todos os sábados. “Além do prato principal, a caipirinha é liberada, e sempre temos música ao vivo, sem cobrar couvert”, declara. Por enquanto, o valor promocional para a feijoada é de R$ 48,00, e os ingressos podem ser adquiridos pelo Instagram @copacabanacafebistro.
Aberto todos os dias, das 10h às 20h, o espaço está disponível para realização de pequenos eventos, como lançamento de livros e reuniões de negócios. "Oferecemos liberdade para o cliente, nessas ocasiões, decidir o cardápio, é personalizado”, expõe. Laura ainda reforça que, apesar de terem horário estabelecido, a dupla está aberta às sugestões da clientela. “Se notarmos que existe demanda para café da manhã, iremos fazer, ou para jantar, por exemplo. Queremos ouvir nosso público e partir daí”, afirma.
A relação com a música é o que guia as sócias, que garantem ter um espaço tranquilo e acolhedor. “Nossa culinária é afetiva, traz a história da Ana com a cozinha, que aprendeu com a mãe dela. Também está nos planos incluir opções veganas e sem glúten no cardápio, os clientes têm solicitado e nós vamos atender”, explica Laura. Aproveitar melhor o casarão em que estão instaladas é o principal objetivo para o futuro, assim como fidelizar a marca na região e conquistar a comunidade.
ANDRESSA PUFAL/JC
Giovanna Sommariva

Giovanna Sommariva - repórter do GeraçãoE

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