Por muito tempo, o comércio popular tinha formatos e endereços conhecidos: a 25 de março, com corredores cheios, vendedores chamando pelo nome e o “leva dois e ganha um brinde”. O modelo Shoptime na TV, com apresentadores carismáticos, closes dramáticos e aquele “ligue agora” impossível de ignorar. A revendedora de cosméticos batendo de porta em porta, mostrando catálogo e testando batom na mão da cliente.
Hoje, todos eles cabem no bolso. E o endereço mais movimentado do momento não é físico: é o TikTok Shop.
Desde a sua entrada no Brasil, somos impactados diariamente por lives que misturam a energia da 25 de março, o formato persuasivo do Shoptime e a proximidade das revendedoras da Avon.
A revendedora de cosméticos agora fala com milhares de pessoas ao mesmo tempo, direto da sala de casa, mostrando um novo batom como se estivesse no sofá com uma amiga. A diarista que passava o dia em rotinas exaustivas descobriu que compartilhar seus “achadinhos” de limpeza e indicar aquela escova mágica pode render mais que o salário do mês.
No TikTok Shop, a regra é clara: vender é entreter. É transformar a transação em conversa, embalada por cupons relâmpago, gatilhos de escassez e ofertas que somem na contagem regressiva. A audiência comenta, o vendedor responde, a oferta entra na hora, e a compra acontece não só pelo preço, mas pela experiência.
E algumas marcas já entenderam o jogo. Nomes como Riachuelo, Natura, O Boticário e Sallve são presença garantida em longas lives semanais, protagonizadas por creators oferecendo descontos raramente vistos em outros canais. Essas marcas já perceberam que o TikTok Shop não é só mais um canal de vendas, mas um palco onde relevância se constrói ao vivo e onde a conexão com o público pode valer mais que qualquer desconto.
E o que isso nos diz sobre o futuro? Que a creator economy está entrando em uma nova fase, onde a influência se mede menos por número de seguidores e mais pela capacidade de gerar conversas que viram compras em tempo real.
O entretenimento não apenas atrai e retém a atenção, mas conduz a jornada inteira até a compra.
E é nessa mistura de proximidade, emoção e impulso que o social commerce em tempo real começa a mexer no monopólio de grandes players como a Shopee, que dominavam o “preço baixo com conveniência” sem entregar o entretenimento que o TikTok oferece.
O vendedor agora pode ser qualquer um: a creator de maquiagem, a dona de casa que virou referência de organização, o vizinho que entende tudo de eletrônicos ou o lojista que montou estúdio na cozinha.
Antes você atravessava a cidade atrás do melhor preço. Agora, é o preço que cruza seu feed atrás de você e as lojas estão abertas 24 horas na sua For You.
Hoje, todos eles cabem no bolso. E o endereço mais movimentado do momento não é físico: é o TikTok Shop.
Desde a sua entrada no Brasil, somos impactados diariamente por lives que misturam a energia da 25 de março, o formato persuasivo do Shoptime e a proximidade das revendedoras da Avon.
A revendedora de cosméticos agora fala com milhares de pessoas ao mesmo tempo, direto da sala de casa, mostrando um novo batom como se estivesse no sofá com uma amiga. A diarista que passava o dia em rotinas exaustivas descobriu que compartilhar seus “achadinhos” de limpeza e indicar aquela escova mágica pode render mais que o salário do mês.
No TikTok Shop, a regra é clara: vender é entreter. É transformar a transação em conversa, embalada por cupons relâmpago, gatilhos de escassez e ofertas que somem na contagem regressiva. A audiência comenta, o vendedor responde, a oferta entra na hora, e a compra acontece não só pelo preço, mas pela experiência.
E algumas marcas já entenderam o jogo. Nomes como Riachuelo, Natura, O Boticário e Sallve são presença garantida em longas lives semanais, protagonizadas por creators oferecendo descontos raramente vistos em outros canais. Essas marcas já perceberam que o TikTok Shop não é só mais um canal de vendas, mas um palco onde relevância se constrói ao vivo e onde a conexão com o público pode valer mais que qualquer desconto.
E o que isso nos diz sobre o futuro? Que a creator economy está entrando em uma nova fase, onde a influência se mede menos por número de seguidores e mais pela capacidade de gerar conversas que viram compras em tempo real.
O entretenimento não apenas atrai e retém a atenção, mas conduz a jornada inteira até a compra.
E é nessa mistura de proximidade, emoção e impulso que o social commerce em tempo real começa a mexer no monopólio de grandes players como a Shopee, que dominavam o “preço baixo com conveniência” sem entregar o entretenimento que o TikTok oferece.
O vendedor agora pode ser qualquer um: a creator de maquiagem, a dona de casa que virou referência de organização, o vizinho que entende tudo de eletrônicos ou o lojista que montou estúdio na cozinha.
Antes você atravessava a cidade atrás do melhor preço. Agora, é o preço que cruza seu feed atrás de você e as lojas estão abertas 24 horas na sua For You.

