Vice-governador relaciona Expointer e inovação

Gedeão Pereira, da Farsul, vê necessidade de conectar a pesquisa e o agricultor

Gedeão Pereira, da Farsul, vê necessidade de conectar a pesquisa e o agricultor


/Tânia Meinerz/JC
Os discursos na solenidade de entrega da 27ª edição do Prêmio O Futuro da Terra convergiram ao destacar o papel estratégico da inovação para o agronegócio. O vice-governador Gabriel Souza ressaltou a importância do prêmio e o "engajamento do Jornal do Comércio com a pauta de fomento à ciência, pesquisa e tecnologia do Estado".
Os discursos na solenidade de entrega da 27ª edição do Prêmio O Futuro da Terra convergiram ao destacar o papel estratégico da inovação para o agronegócio. O vice-governador Gabriel Souza ressaltou a importância do prêmio e o "engajamento do Jornal do Comércio com a pauta de fomento à ciência, pesquisa e tecnologia do Estado".
Em sua fala, no final da solenidade, Gabriel Souza frisou a importância do investimento público em pesquisa, ciência e tecnologia, especialmente em um Estado tão inovador como o Rio Grande do Sul.
"Levamos adiante novas tecnologias que acabam aumentando a produção e a produtividade no campo. Essa Expointer traz justamente esse mote e não é por acaso, pois a inovação está cada vez mais presente na vida do produtor rural", concluiu o vice-governador.
Gabriel Souza ainda observou a importância estratégica de o Estado ter 15 parques tecnológicos além de realizar o evento internacional South Summit Brazil sobre inovação. O vice-governador observou que essa cultura está sendo irradiada para todo o Estado, com pequenos municípios também realizando seus "Summits" de inovação.
O presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira, lembrou o quão incipiente era a pesquisa científica no início da década de 1970 e o quanto evoluiu. Ele também comparou o cenário atual com o ano de 1997, quando aconteceu a primeira edição do prêmio O Futuro da Terra.
"Em bem pouco tempo, algo espetacular aconteceu no Brasil: nos tornamos uma potência agrícola do mundo. Foi a epopeia do povo brasileiro, na qual a ciência é a principal protagonista", ponderou.
O dirigente lembrou que foi justamente em 1997, quando O Futuro da Terra foi criado, que o Brasil começou a acessar o mercado internacional através do agronegócio. "É preciso, cada vez mais, a conexão entre pesquisa científica, agricultor e sistema financeiro", completou.
Comentários CORRIGIR TEXTO