O diretor de Agronegócio do Bradesco, Roberto França, esteve na Casa do Jornal do Comércio na Expointer, na tarde desta segunda-feira (1º), acompanhado de executivos da instituição. A comitiva foi recebida pelo presidente do JC, Giovanni Tumelero, em encontro que destacou a relevância do Rio Grande do Sul para a produção agropecuária nacional e o papel do banco no financiamento do setor.
França ressaltou que o Estado segue sendo estratégico para o País, especialmente pela tradição na produção de grãos e pecuária. “A origem da soja no Brasil está no Rio Grande do Sul, e o produtor gaúcho se espalhou para diferentes regiões do país. Apesar dos prejuízos recentes, com três ou quatro eventos climáticos que reduziram a produtividade e comprometeram a receita, seguimos confiantes. Com uma ou duas boas safras, o produtor tem condições de se reorganizar e retomar o protagonismo”, afirmou.
O executivo destacou que a atividade agropecuária gaúcha é marcada por setores bem estruturados, como o arroz, as cooperativas de grãos e a pecuária, considerada uma das mais relevantes do Brasil. Diante das dificuldades recentes, França reforçou o papel do Bradesco em apoiar o produtor rural. “É hora de ajudar, seja com o alongamento de dívidas ou com crédito novo, para que ele tenha fôlego e continue produzindo. O banco apoia fortemente a atividade e está presente na feira justamente para financiar máquinas, sistemas de irrigação, tratores, tudo o que for necessário para o avanço do setor.”
Durante a Expointer, o Bradesco vem operando com uma agência completa instalada dentro do parque. O estande conta com mesas de atendimento, equipamentos e gerentes preparados para avaliar propostas e liberar financiamentos no próprio local. “Nosso time está espalhado pelos estandes parceiros. Quando o produtor demonstra interesse em adquirir um trator ou uma plantadeira, os gerentes apresentam a proposta, estudam o crédito e já sinalizam a condição de financiamento. Esse contato direto é uma marca da nossa atuação aqui na Expointer”, explicou França.
Segundo ele, essa dinâmica fortalece a relação do banco com o cliente e aproxima ainda mais a instituição dos produtores. “Somos um dos principais bancos privados que operam na feira, e vamos continuar com esse compromisso de estar ao lado do agronegócio gaúcho”, concluiu.