O Fluminense superou o clima hostil do estádio King Abdullah, em Jeddah, onde a torcida adversária era maioria, e manteve vivo o sonho de conquistar o Mundial de Clubes ao vencer o Al-Ahly, do Egito, por 2 a 0, nesta segunda-feira (18). Diante de um público de quase 35 mil pessoas, o time comandado por Fernando Diniz se colocou na decisão graças a um pênalti convertido por Jhon Arias e a um chute preciso de John Kennedy, o herói da Libertadores, aos 45 do segundo tempo.
O Fluminense superou o clima hostil do estádio King Abdullah, em Jeddah, onde a torcida adversária era maioria, e manteve vivo o sonho de conquistar o Mundial de Clubes ao vencer o Al-Ahly, do Egito, por 2 a 0, nesta segunda-feira (18). Diante de um público de quase 35 mil pessoas, o time comandado por Fernando Diniz se colocou na decisão graças a um pênalti convertido por Jhon Arias e a um chute preciso de John Kennedy, o herói da Libertadores, aos 45 do segundo tempo.
O Flu aguarda o vencedor do duelo entre Manchester City e Urawa Reds, do Japão, na outra semifinal do torneio. O confronto ocorre hoje, às 15h, no King Abdullah Sports City, na Arábia Saudita. A grande decisão está marcada para sexta-feira, no mesmo horário.
A expectativa é a de decidir o título de campeão do mundo com os ingleses de Pep Guardiola, que joga contra o Urawa Reds, do Japão, nesta terça-feira às 15h, também no King Abdullah, para definir o outro classificado para a grande decisão, marcada para as 15h de sexta-feira.
O Tricolor das Laranjeiras começou o jogo em desacordo com uma de suas principais características e deixou a bola no pé dos adversários. Mesmo assim, enquanto a partida ainda apresentava tal configuração, conseguiu colocar uma bola na trave com Jhon Arias, após cruzamento de Keno. Passados os primeiros 15 minutos de jogo, o time de Diniz começou a controlar a posse, o que não significa que estava controlando o jogo.
Embora tenha conseguido criar mais lances de perigo, como uma nova bola na trave após finalização de Arias, não chegou a ter longos períodos de domínio e passou sufoco na defesa. Não fosse uma excelente defesa à queima-roupa de Fábio, para interceptar cabeceio Kahraba, iria ao intervalo em desvantagem.
No segundo tempo, os tricolores voltaram melhores e contaram com a soma da experiência de Marcelo à frieza de Jhon Arias para abrir o placar. Aos 21 minutos, o lateral-esquerdo entrou na área pelo canto, jogou a bola entre as pernas do marcador e foi derrubado. O árbitro marcou pênalti e o meia colombiano bateu com muita qualidade e precisão, sem chances para o goleiro El Shenawy.
O Fluminense levou alguns sustos e teve chance de ampliar com Cano, mas o gol decisivo coube mais uma vez a John Kennedy, autor do gol do título da Libertadores contra o Boca Juniors. Aos 44 minutos, ele recebeu a bola de Martinelli, de frente para o gol, e bateu colocado no canto direito do goleiro para classificar o Fluminense para a final.