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Novo processo quer executar R$ 4,2 bilhões de seguro do voo da Chapecoense
O escritório de advocacia PodhurstOrseck tenta conseguir o seguro de R$ 4,2 bilhões para as famílias das vitimas do acidente da Chapecoense
O escritório de advocacia PodhurstOrseck mandou carta para seus cerca de 40 clientes no Brasil. Com data de 19 de abril, a correspondência informa uma mudança de estratégia: abrir um novo processo nos Estados Unidos contra a resseguradora Tokio Marine Kiln (operação de Londres) e iniciar o processo de execução de U$ 844 milhões (R$ 4,2 bilhões).
As ações na Justiça norte-americana são hoje em dia a única esperança de parte dos sobreviventes e familiares das vítimas da tragédia da Chapecoense receberem o seguro da aeronave.
A Tokio Marine Kiln era a resseguradora do avião da LaMia que caiu nos arredores de Medellín, na Colômbia, em 28 de novembro de 2016. Foram 71 mortos. O voo levava a equipe da Chapecoense, dirigentes, torcedores e jornalistas para a primeira partida da final da Copa Sul-Americana daquele ano, contra o Atlético Nacional-COL.
As ações na Justiça norte-americana são hoje em dia a única esperança de parte dos sobreviventes e familiares das vítimas da tragédia da Chapecoense receberem o seguro da aeronave.
A Tokio Marine Kiln era a resseguradora do avião da LaMia que caiu nos arredores de Medellín, na Colômbia, em 28 de novembro de 2016. Foram 71 mortos. O voo levava a equipe da Chapecoense, dirigentes, torcedores e jornalistas para a primeira partida da final da Copa Sul-Americana daquele ano, contra o Atlético Nacional-COL.