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Caso de manipulação na Série A terá interrogatórios e análise de aparelhos
O trabalho nas próximas semanas dos promotores do Ministério Público de Goiás (MP-GO) a respeito de manipulação de jogos do futebol brasileiro promete ser minucioso.
Os investigadores vão avaliar o conteúdo de celulares, notebooks, anotações e outros equipamentos eletrônicos apreendidos na operação desta terça-feira (18), batizada de Penalidade Máxima.
Houve buscas e apreensões em cinco estados, além de Goiás. Logo, esse material ainda precisa chegar devidamente às mãos dos promotores.
• LEIA MAIS: Entre os alvos da investigação atual, nove são jogadores. Três operadores do esquema de apostas foram presos preventivamente.
Durante a primeira fase da operação, desencadeada em fevereiro, o MP conseguiu informações com quebras de sigilo bancário, conversas armazenadas em celulares, além de interrogatórios já feitos.
O intervalo entre a operação e a entrega da denúncia à Justiça na primeira fase foi de apoximadamente um mês.
Não há elementos que apontem envolvimento de clubes, árbitros e federações.