Infraestrutura aberta e serviços gerenciados impulsionam jornada na nuvem

Empresas investem em estratégias open source para levar cargas de trabalho à nuvem de maneira simplificada e com melhor custo-benefício

Por JC

Red Hat Enterprise Linux oferece base de operações consistente para ambientes híbridos
Há mais de uma década a computação em nuvem tomou conta do mercado. A possibilidade de mover cargas de trabalho de maneira flexível, se adaptar com rapidez e escalar quando necessário atraiu a atenção e os investimentos de boa parte das organizações. Oferecendo alto potencial para a economia de custos e para impulsionar a inovação, a escolha da nuvem parecia perfeita para avançar em um cenário cada vez mais competitivo. Porém, após sua explosão durante a pandemia, quando empresas se viram obrigadas a migrar para esse modelo, a conta de uma mudança sem estratégia chegou: alta complexidade e custos acima do esperado.

"A nuvem é uma aliada das organizações, mas precisa ser empregada com inteligência. Arquiteturas legadas e sistemas operacionais podem ser entraves para uma migração bem-sucedida. Além disso, não são todas as cargas de trabalho e dados que devem estar na nuvem. É preciso entender o que migrar, para onde e de que maneira. Uma análise prévia faz toda a diferença para que as empresas realmente possam diminuir gastos e extrair todo o potencial da nuvem", explica Paulo Bonucci, SVP e General Manager da Red Hat para a América Latina.
O caminho é híbrido
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Uma abordagem aberta permite não só arquitetar os ambientes de destino para cargas de trabalho em nuvem, controlando custos e gerenciando gastos, como também acelerar essa importante transformação cultural. Para uma jornada completa e bem-sucedida na nuvem, o segredo está em encontrar o provedor de serviços em nuvem adequado e uma plataforma de execução que ofereça liberdade de escolha, mantendo a nuvem dinâmica e aberta agora e para o futuro.