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Indústria de Campo Bom prevê faturar mais de um R$ 1 bilhão em 2024
A FCC investe em pesquisa e em novos mercados
A FCC,
Reichert cita que os resultados desses investimentos têm sido vistos nos últimos dois anos. A FCC lançou três produtos inéditos no mercado, especialmente para o setor calçadista. O último deles foi o TR Green 99, primeiro componente do mundo que permite a fabricação de solados com mais de 99,9% de fontes renováveis. Sustentável, o produto possui a mesma confiabilidade dos termoplásticos comuns e pode ser usado nas mesmas máquinas utilizadas pelo setor calçadista.
Além disso, a companhia lançou a Lebbre, startup dedicada à impressão 3D, que nasceu dentro da empresa. A FCC também apresentou ao mercado o SmartCheck, sistema que monitora em tempo real, dentro das indústrias, todo o processo de colagem dos calçados, garantindo o controle de qualidade automatizado.
Origem da FCC
A FCC nasceu como uma fabricante de componentes para calçados em 1969 em Campo Bom. A sua sigla FCC significa Fornecedora de Componentes para Calçados. E com o passar do tempo, tornou-se uma referência para o setor calçadista. Conforme Reichert, a empresa precisou se reinventar com o passar dos anos e tudo aquilo que ela produzia no passado, hoje já não faz mais parte de sua linha industrial. Segundo o empresário, a inovação foi a forma encontrada para diversificar os negócios. Atualmente, a companhia conta também com uma unidade fabril, instalada na Bahia, além de possuir um escritório em São Paulo. A empresa conta atualmente com cerca de 600 colaboradores.
A FCC está presente em todas as 50 maiores fabricantes do setor calçadista. E a partir da pesquisa e do desenvolvimento de novos materiais, a empresa tem produtos destinados aos mercados da construção civil, móveis, eletrônicos, utensílios de higiene pessoal, utilidades domésticas, equipamentos médicos, peças automotivas, agroindústria, entre outros.
“Nós dividimos as tecnologias que fabricamos em cada unidade. No Rio Grande do Sul, a FCC fabrica produtos voltados ao mercado automotivo, de higiene e de medicina. Já na Bahia, a produção de tecnologias é voltada ao mercado calçadista”, detalha o empresário.
Marcelo Reichert esteve em visita ao Jornal do Comércio, nesta quarta-feira (12), e na oportunidade, o empresário foi recebido pelo diretor de Operações, Giovanni Jarros Tumelero.
Reichert cita que os resultados desses investimentos têm sido vistos nos últimos dois anos. A FCC lançou três produtos inéditos no mercado, especialmente para o setor calçadista. O último deles foi o TR Green 99, primeiro componente do mundo que permite a fabricação de solados com mais de 99,9% de fontes renováveis. Sustentável, o produto possui a mesma confiabilidade dos termoplásticos comuns e pode ser usado nas mesmas máquinas utilizadas pelo setor calçadista.
Além disso, a companhia lançou a Lebbre, startup dedicada à impressão 3D, que nasceu dentro da empresa. A FCC também apresentou ao mercado o SmartCheck, sistema que monitora em tempo real, dentro das indústrias, todo o processo de colagem dos calçados, garantindo o controle de qualidade automatizado.
Origem da FCC
A FCC nasceu como uma fabricante de componentes para calçados em 1969 em Campo Bom. A sua sigla FCC significa Fornecedora de Componentes para Calçados. E com o passar do tempo, tornou-se uma referência para o setor calçadista. Conforme Reichert, a empresa precisou se reinventar com o passar dos anos e tudo aquilo que ela produzia no passado, hoje já não faz mais parte de sua linha industrial. Segundo o empresário, a inovação foi a forma encontrada para diversificar os negócios. Atualmente, a companhia conta também com uma unidade fabril, instalada na Bahia, além de possuir um escritório em São Paulo. A empresa conta atualmente com cerca de 600 colaboradores.
A FCC está presente em todas as 50 maiores fabricantes do setor calçadista. E a partir da pesquisa e do desenvolvimento de novos materiais, a empresa tem produtos destinados aos mercados da construção civil, móveis, eletrônicos, utensílios de higiene pessoal, utilidades domésticas, equipamentos médicos, peças automotivas, agroindústria, entre outros.
“Nós dividimos as tecnologias que fabricamos em cada unidade. No Rio Grande do Sul, a FCC fabrica produtos voltados ao mercado automotivo, de higiene e de medicina. Já na Bahia, a produção de tecnologias é voltada ao mercado calçadista”, detalha o empresário.
Marcelo Reichert esteve em visita ao Jornal do Comércio, nesta quarta-feira (12), e na oportunidade, o empresário foi recebido pelo diretor de Operações, Giovanni Jarros Tumelero.