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Patricia Knebel recebe medalha da Associação Riograndense de Imprensa
Colunista de TI do Jornal do Comércio recebeu distinção por ser destaque em sua área de atuação
A Associação Riograndense de Imprensa (ARI) promoveu nesta quarta-feira (5) a 5ª edição da Medalha Alberto André. Realizado no salão nobre da entidade, a distinção homenageou 11 jornalistas que são destaques das suas áreas e que possuem significativa contribuição para o jornalismo. Entre eles, esteve a colunista do Jornal do Comércio Patricia Knebel.
No recebimento da Medalha Alberto André, entregue pela diretora da TV Assembleia, Michele Limeira, Patrícia citou: “quando olhamos para trás, também devemos olhar para frente e há desafios enormes para nós, os jornalistas e também para as empresas de comunicação. A gente vive em um mundo em transformação, em um mundo de digitalização e há um grande compromisso com a informação de qualidade e com a informação imparcial. A gente tem que compreender todas essas tecnologias e tudo aquilo que vem surgindo de novidade; (isto) deve ser utilizado para transformar os profissionais e as empresas (de comunicação) para que tenham uma vida longa”.
"Sou grata por esse momento e por poder representar todos os meus colegas. O Jornal do Comércio sempre foi a minha grande escola e me deu a possibilidade de conhecer e aprender com pessoas extraordinárias, dentro e fora da redação. O jornalismo vem passando por grandes transformações na era digital, e agora o nosso desafio é seguirmos em frente, sempre defendendo a informação de qualidade", ressalta Patricia.
"Sou grata por esse momento e por poder representar todos os meus colegas. O Jornal do Comércio sempre foi a minha grande escola e me deu a possibilidade de conhecer e aprender com pessoas extraordinárias, dentro e fora da redação. O jornalismo vem passando por grandes transformações na era digital, e agora o nosso desafio é seguirmos em frente, sempre defendendo a informação de qualidade", ressalta Patricia.
Na ocasião, também foram homenageados os profissionais Antônio Carlos Macedo (Rádio Gaúcha); Francisco Alves (Rádio Charrua); Hilda Haubert (TVE e FM Cultura); José Antonio Vieira da Cunha (Coletiva.net); Julieta Margarida Amaral (Assessoria de imprensa); Júlio César de Magalhães (Fiergs); Katia Marko (Jornal Brasil de Fato RS); Magda Rodrigues da Cunha (Universidade Católica Portuguesa); Mario Alberto de Paula Gusmão (Grupo Sinos) e Taline Oppitz (Correio do Povo).
Na oportunidade, o presidente da ARI, José Nunes, destacou a importância de Alberto André, uma personalidade, que deu nome à homenagem. Alberto André foi jornalista, professor, advogado, político e escritor e presidiu a entidade por 34 anos. “Alberto André é um símbolo do compromisso com a liberdade de expressão”, citou.
Para a primeira-vice presidente da ARI, Jurema Josefa, as falas de cada um dos homenageados, aliadas aos seis currículos, demostrou e tem demostrado, a alegria e importância para cada um dele. “Afinal, Alberto André foi um exemplo de dedicação ao jornalismo, respeitado por toda sociedade gaúcha, e um jornalista receber uma medalha com o nome dele é decididamente uma honra e um convite a fazer o bom jornalismo”, destaca a dirigente.
Para a primeira-vice presidente da ARI, Jurema Josefa, as falas de cada um dos homenageados, aliadas aos seis currículos, demostrou e tem demostrado, a alegria e importância para cada um dele. “Afinal, Alberto André foi um exemplo de dedicação ao jornalismo, respeitado por toda sociedade gaúcha, e um jornalista receber uma medalha com o nome dele é decididamente uma honra e um convite a fazer o bom jornalismo”, destaca a dirigente.
O evento teve a participação do presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE-RS), Francisco José Moesch e da secretária de Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul, Tânia Moreira, coordenador de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RS), Sobral Pinto, o diretor do Correio do Povo, Telmo Flor; além da coordenadora de jornalismo da Prefeitura de Porto Alegre, Fabiana Kloeckner, e Márcio Vieira da Cunha, da direção da Associação dos Diários do Interior do RS (ADI) e representante da Associação dos Jornais do Interior (Adjori/RS).
Desde o ano passado, a solenidade é realizada em 7 de abril, marcado pelo Dia do Jornalista. Com o feriado de Páscoa, o encontro foi antecipado para o dia 5, quarta-feira, às 19h, no Salão Nobre da associação (Edifício Alberto André - Avenida Borges de Medeiros, 915, bairro Centro Histórico).
Sobre o prêmio
A Medalha Alberto André foi instituída na diretoria do Luiz Adolfo Lino de Souza, em 2017, 16 anos após a morte de Alberto André, que ocorreu em setembro. Mas a primeira edição foi entregue no aniversário do nascimento (2 de dezembro de 1915- setembro de 2001) desse jornalista que presidiu a ARI por 34 anos, pegando praticamente toda a ditadura, período mais difícil. Um defensor da responsabilidade pelo que se produz no jornalismo, foi professor e escreveu sobre ética, dirigiu a Famecos (quando me formei em 1975, ele era o diretor).
A diretoria do Luz Adolfo concluiu que seria importante listas colegas antigos que já haviam feito muito pelo jornalismo, categoria associativismo e novos talentos surgidos e que se consolidaram ou consolidavam, outros da área de ensino do jornalismo para receber a medalha.
Quem foi Alberto André
Nascido no dia 2 de dezembro, Alberto André foi um importante nome no campo do jornalismo, da política e da cultura gaúcha. Durante sua carreira, trabalhou na Rádio Sociedade Gaúcha e na Agência Brasileira de Notícias, além de jornais como A Nação, Jornal da Noite e Correio da Noite. Também colaborou no jornal, O Estado do Rio Grande, ligado ao Partido Libertador. O presidente de Honra e do Conselho Deliberativo da ARI morreu por insuficiência hepática no dia 6 de setembro de 2001.
Sobre o prêmio
A Medalha Alberto André foi instituída na diretoria do Luiz Adolfo Lino de Souza, em 2017, 16 anos após a morte de Alberto André, que ocorreu em setembro. Mas a primeira edição foi entregue no aniversário do nascimento (2 de dezembro de 1915- setembro de 2001) desse jornalista que presidiu a ARI por 34 anos, pegando praticamente toda a ditadura, período mais difícil. Um defensor da responsabilidade pelo que se produz no jornalismo, foi professor e escreveu sobre ética, dirigiu a Famecos (quando me formei em 1975, ele era o diretor).
A diretoria do Luz Adolfo concluiu que seria importante listas colegas antigos que já haviam feito muito pelo jornalismo, categoria associativismo e novos talentos surgidos e que se consolidaram ou consolidavam, outros da área de ensino do jornalismo para receber a medalha.
Quem foi Alberto André
Nascido no dia 2 de dezembro, Alberto André foi um importante nome no campo do jornalismo, da política e da cultura gaúcha. Durante sua carreira, trabalhou na Rádio Sociedade Gaúcha e na Agência Brasileira de Notícias, além de jornais como A Nação, Jornal da Noite e Correio da Noite. Também colaborou no jornal, O Estado do Rio Grande, ligado ao Partido Libertador. O presidente de Honra e do Conselho Deliberativo da ARI morreu por insuficiência hepática no dia 6 de setembro de 2001.
Confira os jornalistas homenageados com a Medalha Alberto André
Antônio Carlos Macedo - Rádio Gaúcha
Francisco Alves - Rádio Charrua
Hilda Haubert - TVE e FM Cultura
José Antonio Vieira da Cunha - Coletiva.net
Julieta Margarida Amaral - Assessoria de imprensa
Júlio César de Magalhães - Fiergs
Katia Marko - Rede Nacional de Proteção a Jornalistas
Magda Rodrigues da Cunha - Universidade Católica Portuguesa
Mario Alberto de Paula Gusmão - Grupo Sinos
Taline Oppitz - Correio do Povo
Francisco Alves - Rádio Charrua
Hilda Haubert - TVE e FM Cultura
José Antonio Vieira da Cunha - Coletiva.net
Julieta Margarida Amaral - Assessoria de imprensa
Júlio César de Magalhães - Fiergs
Katia Marko - Rede Nacional de Proteção a Jornalistas
Magda Rodrigues da Cunha - Universidade Católica Portuguesa
Mario Alberto de Paula Gusmão - Grupo Sinos
Taline Oppitz - Correio do Povo