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Show resgata canções e histórias dos festivais de música dos anos 1960 e 1970
Espetáculo acontece neste domingo (27), reunindo grandes nomes da música gaúcha
Uma viagem no tempo para ouvir as músicas das décadas de 1960 e 1970 e reviver momentos que entraram para história da MPB - e que dizem muito sobre o contexto social e político do Brasil. Essa é a proposta do espetáculo A Era dos Festivais, idealizado e dirigido por Leo Henkin e Jader Cardoso, e que reúne a Orquestra de Câmara da Ulbra e diversos convidados, sob a regência de Tiago Flores, em duas sessões, às 17h e às 20h, deste domingo (27), no Salão de Atos da Ufrgs (Av. Paulo Gama, 110). Os ingressos estão disponíveis na uhuu.com, por valores a partir de R$ 85,00.
Canções como, A Banda (1º lugar, II Festival da Record, 1966), Disparada (1º lugar, II Festival da Record, 1966), Alegria, Alegria (4º lugar, III Festival da Record, 1967), Roda Viva (3º lugar, III Festival da Record, 1967) e Domingo no Parque (2º lugar, III Festival da Record, 1967) – entre muitas outras — serão interpretadas por artistas como Andrea Cavalheiro, Alex Alano, Ernesto Fagundes, Gelson Oliveira, Izmália, Jader Cardoso, Marcelo Delacroix, Nina Nicolaiewsky, Quinara, Rodrigo Fischmann, Serginho Moah e Tonho Crocco.
As 20 canções serão executadas o mais próximo de seus arranjos originais. Participação de Ângelo Primon (violão e guitarra), Ricardo Arenhaldt (bateria) e Matheus Kleber (teclado e acordeon), além de um trio vocal formado por Débora Dreyer, Chirle Wildner e Iuri Correa.
Mais do que puramente musical, o espetáculo faz um apanhado histórico da época. O professor e pesquisador da MPB Flávio Azevedo faz a apresentação, como uma aula-espetáculo, falando sobre cada música, artista e o contexto cultural do Brasil e de cada festival. A pesquisa utiliza como referência principal o livro A Era dos Festivais, de Zuza Homem de Mello, entre outros.
O objetivo é trazer à memória do público aquelas canções que foram fundamentais para os festivais e para a continuação da MPB, resgatando e preservando esse valioso patrimônio cultural, parte da história do país. O espetáculo também quer apresentar às gerações atuais toda a agitação cultural de uma época em que já conviviam a Bossa Nova, o Samba e a Jovem Guarda e que viu surgir, com os festivais, as canções de protesto e a Tropicália.
Canções como, A Banda (1º lugar, II Festival da Record, 1966), Disparada (1º lugar, II Festival da Record, 1966), Alegria, Alegria (4º lugar, III Festival da Record, 1967), Roda Viva (3º lugar, III Festival da Record, 1967) e Domingo no Parque (2º lugar, III Festival da Record, 1967) – entre muitas outras — serão interpretadas por artistas como Andrea Cavalheiro, Alex Alano, Ernesto Fagundes, Gelson Oliveira, Izmália, Jader Cardoso, Marcelo Delacroix, Nina Nicolaiewsky, Quinara, Rodrigo Fischmann, Serginho Moah e Tonho Crocco.
As 20 canções serão executadas o mais próximo de seus arranjos originais. Participação de Ângelo Primon (violão e guitarra), Ricardo Arenhaldt (bateria) e Matheus Kleber (teclado e acordeon), além de um trio vocal formado por Débora Dreyer, Chirle Wildner e Iuri Correa.
Mais do que puramente musical, o espetáculo faz um apanhado histórico da época. O professor e pesquisador da MPB Flávio Azevedo faz a apresentação, como uma aula-espetáculo, falando sobre cada música, artista e o contexto cultural do Brasil e de cada festival. A pesquisa utiliza como referência principal o livro A Era dos Festivais, de Zuza Homem de Mello, entre outros.
O objetivo é trazer à memória do público aquelas canções que foram fundamentais para os festivais e para a continuação da MPB, resgatando e preservando esse valioso patrimônio cultural, parte da história do país. O espetáculo também quer apresentar às gerações atuais toda a agitação cultural de uma época em que já conviviam a Bossa Nova, o Samba e a Jovem Guarda e que viu surgir, com os festivais, as canções de protesto e a Tropicália.