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Peça Chamas une artes cênicas, música, reflexão e rodas de conversa no Meme Estação Cultural
Com apresentações neste fim de semana e no próximo, a montagem traz a vivência das mulheres ao palco
Baseado em histórias de mulheres, o espetáculo Chamas, performance de dança-teatro, traz ao palco mulheres invisíveis, excluídas, trabalhadoras, mães, prisioneiras. Mulheres da grande comunidade chamada Brasil, que trazem na pele as marcas da desigualdade social. O trabalho solo da atriz e bailarina Chana Manica, chega aos palcos neste sábado (5), às 20h, no Meme Estação Cultural (Rua Lopo Gonçalves, 176), onde permanece em temporada no domingo (6) e no outro fim de semana, nos dias 11, 12 e 13 de agosto, sempre às 20h. No dia 11 a sessão será com tradução em LIBRAS e escola de surdos.
Chamas partiu de ampla pesquisa de linguagem cênica focada na expressão da condição da mulher na sociedade, seguida de oficinas, que foram chamadas de Sementes. O fio condutor do trabalho são histórias reais de mulheres, que tiveram as vidas atravessadas pela pobreza, pela invisibilidade, pela falta de políticas públicas. A escuta trouxe para a cena uma personagem multifacetada que traz em seu corpo todas as histórias ouvidas e compartilha com o público dores e também transformações e esperanças.
Em sua essência, Chamas é mais do que um projeto de artes integradas. É um mergulho no feminino, uma abertura de consciência. "Despojar-se de saberes para uma entrega plena, de pura vivência - experiência sem sujeito, uma diluição da densidade. Algo que se mova para além dos limites usuais, conscientes de si mesmo sem os limites do tempo/espaço. Permitir-se a entrega para que o profundo venha à tona e organismo se torne puro existir". Assim experiencia Nury Salazar, que, ao lado de Luana Thomé Bezzi, conduziu as oficinas Sementes, que resultam na performance Chamas.
Além das apresentações, o projeto prevê um minidocumentário sobre o processo criativo, exposição de esculturas criadas por participantes das oficinas, videoarte e workshops. Após os shows na Capital, tem início a circulação da obra, que passará por Novo Hamburgo, Lajeado, Esteio, Cachoeirinha e Canoas.
Chamas partiu de ampla pesquisa de linguagem cênica focada na expressão da condição da mulher na sociedade, seguida de oficinas, que foram chamadas de Sementes. O fio condutor do trabalho são histórias reais de mulheres, que tiveram as vidas atravessadas pela pobreza, pela invisibilidade, pela falta de políticas públicas. A escuta trouxe para a cena uma personagem multifacetada que traz em seu corpo todas as histórias ouvidas e compartilha com o público dores e também transformações e esperanças.
Em sua essência, Chamas é mais do que um projeto de artes integradas. É um mergulho no feminino, uma abertura de consciência. "Despojar-se de saberes para uma entrega plena, de pura vivência - experiência sem sujeito, uma diluição da densidade. Algo que se mova para além dos limites usuais, conscientes de si mesmo sem os limites do tempo/espaço. Permitir-se a entrega para que o profundo venha à tona e organismo se torne puro existir". Assim experiencia Nury Salazar, que, ao lado de Luana Thomé Bezzi, conduziu as oficinas Sementes, que resultam na performance Chamas.
Além das apresentações, o projeto prevê um minidocumentário sobre o processo criativo, exposição de esculturas criadas por participantes das oficinas, videoarte e workshops. Após os shows na Capital, tem início a circulação da obra, que passará por Novo Hamburgo, Lajeado, Esteio, Cachoeirinha e Canoas.