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Pela primeira vez, livrarias virtuais superam as físicas em ganhos no Brasil
Pela primeira vez na história, as livrarias exclusivamente virtuais ultrapassaram as físicas no faturamento das editoras. Foi o que apontou a Pesquisa Produção e Venda do Setor Editorial Brasileiro 2023, realizada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) e pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), com apuração da Nielsen BookData.
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O destaque também vai para as Feiras e Bienais do Livro, que apareceram pela primeira vez entre os principais canais de venda de editoras, representando a parcela de 1%. Em 2021, a participação havia sido de apenas 0,1%.
O faturamento com conteúdos digitais, que incluiu e-books e audiolivros, alcançou um crescimento representativo de 35%. Conforme a pesquisa, isso foi impulsionado pelo aumento de 69% no faturamento de bibliotecas virtuais e pela inserção do subsetor de livros educacionais.
E-books ainda representam 79% da parcela do faturamento com digital, enquanto os audiolivros chegam a 21%. O destaque da categoria são livros de não ficção, como biografias e autoajuda, que representam 80% do faturamento com assinaturas. A parcela do conteúdo digital, porém, é de apenas 6% do mercado editorial brasileiro.
E-books ainda representam 79% da parcela do faturamento com digital, enquanto os audiolivros chegam a 21%. O destaque da categoria são livros de não ficção, como biografias e autoajuda, que representam 80% do faturamento com assinaturas. A parcela do conteúdo digital, porém, é de apenas 6% do mercado editorial brasileiro.