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Plano Nacional do Livro e Leitura prevê a abertura de bibliotecas no País
Objetivo é facilitar acesso da população aos livros
Parte da reestruturção do Plano Nacional do Livro e Leitura criado em 2006 inclui e ampliação no número de bibliotecas e do acesso da população aos livros. O projeto prevê também a participação do governo e da sociedade neste processo.
De acordo com o diretor de Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas do Ministério da Cultura, Jéferson Assumção, a ideia é envolver os ministérios da Cultura e da Educação, além de leitores, editores, escritores, livreiros e a cadeia produtiva e distributiva do livro. "Este ano vamos reorganizar a base dessa participação e reestruturar o plano para os próximos dez anos”, ressaltou Assumção.
Cinco princípios nortearão o plano de 2023 a 2033. O primeiro é fazer com que o livro esteja mais presente no cotidiano das pessoas, de forma que se tenha a sociedade pensando o livro, a leitura e a literatura. Outro é trabalhar nas escolas a formação de leitores, não apenas do ponto de vista funcional, para passar no vestibular, mas de forma cultural para que o hábito de ler seja criado e permaneça.
Os outros princípios que nortearão o plano nacional são o incentivo à leitura em família; a ampliação do número de bibliotecas no país, para facilitar o acesso aos livros, e a busca de meios para viabilizar a redução do preço do livro, para ampliar o acesso a esse bem cultural. “Pesquisas mostram que quando o brasileiro sai da escola, deixa de ler; quando sai da universidade, deixa de ler”, disse o diretor do Ministério da Cultura.