{{channel}}
Scansource aposta no Brasil
Alexandre Conde - presidente da Scansource CDC Brasil
1- O mercado de distribuição de TI no Brasil, segundo especialistas, vive um momento de indefinição, influenciado pelo cenário econômico atual. Como a Scansource está lidando com isso?
Alexandre Conde - Vivemos um momento em que a economia está andando de lado, com empresas enxugando suas operações. Queremos mostrar aos clientes que a tecnologia certa pode ser a saída para buscar a economia desejada. Para isso, investimos em uma nova abordagem, agregando valor às vendas e expandindo portfólio.
2 - A expansão de portfólio envolve a compra da Network 1, investimento de R$ 70 milhões que vocês anunciaram em julho deste ano?
Conde - O que estamos fazendo no Brasil reflete o novo desenho global da ScanSource, com duas verticais de atuação. Uma delas é a de Códigos de Barra e Segurança, e a outra é de Comunicações e Serviços. Com a compra da Network1, pretendemos acelerar nesta segunda vertical.
3 - Na parte de valor agregado, a empresa anunciou a criação do Centro de Configuração Customizada, a ser inaugurado no próximo ano em Curitiba. No que consistirá este centro?
Conde - É um espaço onde a distribuidora apoiará revendas e clientes em projetos específicos. A empresa possui estas facilidades no exterior, que serviram como um grande impulso para revendas de médio e pequeno porte. Elas podem escalar suas capacidades, contando com o apoio da equipe da ScanSource e fabricantes para melhor utilização das tecnologia vendidas.
Operadoras: IoT não é bem assim
Representantes das operadoras de telecomunicações deram seu recado sobre a viabilidade da aplicação do conceito de Internet das Coisas no Brasil durante a Futurecom, mega evento do setor em São Paulo. A versão curta seria: “não é bem assim pessoal”. A mais longa, exposta por representantes da TIM e da Vivo em um painel sobre o assunto, é que o uso de aplicações do gênero, no qual máquinas comunicam dados automaticamente, deve ficar restrito pela baixa capacidade de tráfego da rede brasileira, essa, por sua vez, culpa da regulamentação do governo sobre o setor. Veja os detalhes: http://goo.gl/HiuXC9
Helpling, será que pega?
O Helpling, um site de intermediação de serviços de limpeza lançado no começo do ano, na Alemanha, acaba de abrir as portas no Brasil. É o oitavo país no mundo em que portal chega e não é para menos. Existem 7,2 milhões de empregados domésticos brasileiros, a maior força de trabalho na área do mundo em termos absolutos. A coisa agora é ver se o modelo de negócio deles vai pegar aqui. A ideia do Helping é atrair para fazer faxina por meio do site profissionais da área, mas também quem quer ganhar um dinheiro extra, não viver disso. É interessante: http://goo.gl/5DvWie
Sobe: Linx
Empresa segue rumo a se tornar a Totvs para o segmento de sistemas de gestão no varejo. Comprou mais uma empresa, essa especializada em tecnologia para farmácias e drogarias.
Desce: Sócios demais
Pesquisa mostrou que a cada sócio a mais que trabalha em tempo integral na empresa, a chance de fechamento da startup aumenta em 1,24 vez. Confira: http://goo.gl/PaKFuI
Agenda
- 21/11 - Test-as-a-service: Encontro promovido por Microsoft e DBServer. Horário: 8h30min às 12h. Local: Tecnopuc (2° andar, auditório da Assespro). Inscrições: eventos@dbserver.com.br.
- 22/10 - Workshop sobre Projeto MPS.BR: Trino Polo organiza encontro para empresas do Grupo 4 MPS.BR relatarem a experiência no projeto. Horário: 17h. Local: Personal Royal Hotel (rua Garibaldi, 153, Caxias do Sul). Inscrições: trinopolo@trinopolo.com.br.
Social
A Scala IT abriu escritório em Porto Alegre comandado por Guilherme Ouriques, profissional com passagem por JVM Informática, Sicredi e Banco Topázio S.A..
Mercado de trabalho
- Ecore - Desenvolvedor Front-End. Requisitos: AngularJS, Javascript, HTML5, CSS, Jasmine e inglês avançado para conversação. CVs: giancarlo.rodegheri@ecore.com.br.
Com a colaboração de Leandro Souza, Júlia Merker e Felipe Dreher