Viagem corporativa com mais tecnologia

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Três pergutas para Marcos Fernando, diretor da MFL Tecnologia

1 - A MFL firmou um contrato com a Abracorp, associação que responde por 33% do mercado de viagens corporativas no País. No que consiste essa parceria?

Marcos Fernando - O contrato envolve a implantação do B2B Reservas, um sistema integrado de reservas, para todos os estabelecimentos associados à Abracorp. O projeto iniciou em janeiro, com 32 agências ligadas à associação, assim como cerca de 500 hotéis cadastrados, de todas as partes do País. O plano é ter 3,5 mil estabelecimentos na base até o final de 2015.

2 - Qual é objetivo da entidade ao fazer uma migração massiva para um ambiente de gestão informatizado?

Fernando - A meta é criar um ambiente reunindo aplicações de front e back office, passando também por operação de pagamento eletrônico, com sua plataforma hospedada na nuvem, usando servidores da Amazon Web Services. Segundo dados da Abracorp, 70% da movimentação financeira dos hotéis em 2013 foi feita de forma offline com as agências. Isso representa um total de R$ 2,3 bilhões.

3 - Qual o ganho que se espera ao implantar esta solução na rede ligada à Abracorp?

Fernando - Espera-se um ganho em agilidade nas agências e hotéis, que deve se refletir em uma competitividade maior em preços e atendimento. Além disso, a solução traz transparência na captura, detalhamento das informações da reserva e autonomia no limite a ser concedido para o pagamento das despesas, reduzindo eventuais riscos para ambas as partes.

Sobe: Netshoes

Segundo informações da imprensa, a gigante brasileira de comércio eletrônico de artigos esportivos é alvo de uma disputa entre as ainda mais gigantes Walmart e Amazon.

Desce: Segurança

Parece piada, é verdade. Bandidos brasileiros superaram a Amazon e já fazem entregas de cocaína em presídios usando drones. Logo logo, farão assaltos usando a nova tecnologia.

BB: informação demais para o Facebook

O Banco do Brasil estava informando ao Facebook todas as URLs acessadas pelos usuários do seu Internet Banking. Trocando em miúdos, isso significa que a rede social sabia se e quando os clientes do banco tinham visto o extrato, consultado fundos de investimento e coisas assim, ainda que não soubesse os valores. Pode parecer bobagem, mas para quê dizer isso para o Facebook? Quem alertou para o fato foi Hisham Muhammad, um gaúcho de São Leopoldo atualmente fazendo doutorado em Informática na PUC-Rio [ironicamente, no próprio Facebook]. Depois da repercussão, o BB desfez a integração. Veja a história toda:

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