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25 mil contra 17
Diminuir a burocracia tributária já é um bom passo para melhorar a vida dos empresários. A afirmação é da candidata do PP ao Senado, Simone Leite, para o Jornal Gente da Rádio Bandeirantes AM (aqui com o âncora, Guilherme Baumhardt). Como empresária, Simone sente na pele ter uma equipe de 17 pessoas apenas para cuidar das 25 mil normas tributárias em vigor. Então, essa será uma das suas bandeiras se eleita for.
Reconhecimento tardio
A candidata à presidência Marina Silva (PSB) lamentou que os ideais de Eduardo Campos (PSB) tenham ficado conhecidos só após sua morte. Essa é uma grande realidade brasileira, e não é só na política. Já aconteceu tantas e tantas vezes, sumidades que só foram descobertas post-mortem e então viram alvo de interesse. Só se homenageia figuras públicas depois da sua morte, em vida só como exceção.
Quem manda no Congresso? I
Candidatos tanto falam em “assuntos republicanos”, mas não se ligam que os 20 estados que formam as regiões Norte (7), Nordeste (9) e Centro-Oeste (3 mais o Distrito Federal), totalizam 74% das 81 cadeiras do Senado Federal, embora reúnam menos da metade da população brasileira (43%). A observação é do advogado Antônio Augusto Mayer dos Santos.
Quem manda no Congresso? II
Na Câmara dos Deputados, a situação não é diferente, eis que as mesmas bancadas controlam 50,1% das cadeiras (257), enquanto que os deputados oriundos das 7 unidades que formam as regiões Sul (3) e Sudeste (4), as mais industrializadas e populosas do País (IBGE/2010), preenchem 49,9% (256). Portanto, as bancadas não são autênticas, conclui Mayer dos Santos.
Sob nova direção
O Ecoposto, bandeira da Petrobras, na esquina das avenidas Ipiranga e Erico Verissimo, mudou de dono. Uma rede que possui cerca de uma centena de postos de combustíveis começa a operá-lo hoje. Houve tempo em que empresas da Capital compravam redes do Interior. Com o agronegócio de vento em popa, a grana mesmo está no Interior.
Presidentes diferentes...
A Venezuela, que já foi o terceiro maior produtor de veículos da América do Sul, vê sua indústria automobilística em queda livre, com produção 80% menor do que em 2013. O problema é que o governo Nicolás Maduro controla o fluxo de dólares no país e restringe seu fornecimento ao setor que, assim, não tem como pagar as importações de autopeças.
...mesmas trapalhadas
Dessa forma, a crise chega ao Brasil, pois, segundo o Sindipeças, as exportações nacionais para a Venezuela, entre janeiro e maio deste ano, caíram 79%, um valor de US$ 23 milhões. Os fabricantes brasileiros sentiram o impacto e temem pelo pior. De certa forma, os males argentinos e venezuelanos têm algo em comum: as trapalhadas dos respectivos presidentes.
Excelência gaúcha
DANIELA VILLAR/DIVULGAÇÃO/JC
O Rio Grande do Sul tem dois eventos de grande porte separados por pouco mais de uma semana e que, devido à grande abrangência setorial, são únicos no País porque tem grande apelo popular. Um deles é a Expoagas, aberta ontem na Fiergs, e o outro é a Expointer. No caso dos supermercadistas, nada menos do que expositores de 27 estados vão expor seus produtos. De resto, é notória a excelência dos supermercados gaúchos em relação aos congêneres.
Por falar em Expointer...
... o “xerife” do Parque Assis Brasil, Adeli Sell, recebeu ontem a confirmação de que está garantida a entrada e a saída do parque pela BR-448, a Rodovia do Parque. A ligação da rodovia está praticamente pronta, faltando apenas alguns ajustes finais. Vai desafogar a BR-116. É realmente uma boa notícia.
Finais
- CARDIOLOGIA no Consultório será tema do Hospital Moinhos de Vento no Simpósio Satélite da Socergs 22/Serrano de Gramado/12h30min.
Miúdas
- COM teu voto e meu mandato resolveremos os problemas do Brasil. Essa a síntese do primeiro dia do horário eleitoral.
- CINCO patrocinadores desistiram de bancar o Desfile Farroupilha do 20 de Setembro. É grave a crise.
- RESSURGEM manifestações pedindo o fim da reeleição, com um único mandato de cinco anos. Quando se pega esse pião na unha?
- ESTE ano não, é ano eleitoral, dirão suas excelências; ano que vem também não, porque é início dos mandatos.
- NEM no terceiro ano dá para discutir, recém engrenou; também não no quarto, é ano eleitoral.