Cinco em um

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Pleno emprego mesmo existia nos anos 1970, a julgar por esta foto de um dia de trabalho na redação do Jornal do Comércio. Para não interromper o dedilhar na máquina de escrever, o jornalista Antonio Barañano atende a ligação graças à ajuda da arquivista Evinha Mendonça, Sérgio Lamb (financeiro), Ivar Paiva (almoxarifado) e uma funcionária de serviços gerais, o último elo da cadeia produtiva do telefone de redação. De costas, o repórter Mário Santa Rosa dedica-se a outros afazeres.

Peixe com sotaque I

Nada menos do que 8,5 mil quilômetros de costa e os brasileiros consomem preferencialmente peixe com sotaque estrangeiro. O consumo de pescado no Brasil aumentou 23,7% entre 2010 e 2011, mas esse resultado é ameaçado pela produção interna, que não supre a demanda nacional e a carga tributária sobre a atividade, 34,48%, dificulta a comercialização. O Brasil precisa importar boa parte do produto consumido, pois 80% da pesca é artesanal.

Peixe com sotaque II

O tributarista Vinicius Piazzeta, da Pactum, chama a atenção para o fato de que os peixes que consumimos são produzidos na América do Sul, Ásia e Europa. O salmão vem do Chile, o bacalhau é pescado no Atlântico Norte, o panga vem do Sudeste Asiático e a “polaca” é pescada no Oceano Pacífico e processada na China, ilustra Piazzeta. É mais barato comprar peixe da China que do Nordeste.

A ONG do cavalo

ONG pululando por aí tem de sobra, mas são poucas que realmente prestam contas, relatando como e em que aplicam recursos. Merece destaque a entidade gaúcha Chicote Nunca Mais (

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