Piscina cá...

Estão falando que as casas de bombas ao longo das avenidas Mauá e Castelo Branco são da década de 1940. Em primeiro lugar, a Castelo Branco não existia na época, primeira furada. Esses equipamentos, bem como o muro da Mauá, foram instalados no início da década de 1970, e as obras ficaram a cargo do extinto Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS), um órgão federal presidido na época pelo engenheiro Marcos Barth.

A sugestão para que elas fossem ali postas partiu de engenheiros alemães, que, em 1967 (!), já previam os futuros problemas da Região Metropolitana, inclusive o congestionamento da BR-116 e problemas de abastecimento de água na região. O relatório final previa até uma freeway ao longo do dique do Rio dos Sinos e uma elevada de seis pistas na Mauá, ao longo da qual ficariam os terminais dos ônibus urbanos de Porto Alegre.

Gaúcho que deu com os costados no litoral do Ceará pede socorro para resolver um problema com a Embratel. Segundo o leitor, a operadora colocou sua esposa no SPC por não ter efetuado o pagamento de um serviço, que ela não autorizou. Por causa disso, ele perdeu a venda de um apartamento que o casal estava negociando em Porto Alegre. Ele está ligando para o 0800 da Embratel desde junho passado sem obter nenhuma informação, idem no site da operadora. E pede um conselho.

Caro leitor: dada a reputação das operadoras de telefonia neste País, a página sugere uma oração forte para os prováveis futuros santos João XXIII e João Paulo II. Talvez esses dois pré-santos consigam um milagre, que os cacifará em grande estilo ao grau de santidade. Mas há controvérsias.

A cada tragédia como essa das Filipinas, com imagens mostrando a destruição total de aglomerados urbanos ou de cidades inteiras, a primeira abordagem da mídia sempre monta na sela do cavalo do aquecimento global e do efeito estufa. Quase nada se fala do abarrotamento do planeta, como nas Filipinas. Em apenas 13 anos, o país passou de 70 milhões para 93 milhões de habitantes. E o resto do mundo vai no mesmo trote.

Pelo menos uma vez por semana o Tribunal de Contas do Estado emite medida cautelar suspendendo o processo licitatório para contratação de empresa especializada em prestação de serviços de alguma ordem para as prefeituras. Ou o TCE está dando muita volta no parafuso, ou realmente só uma minoria sabe como parir um projeto impecável.

A prefeitura abriu uma passagem bairro-Centro pela rua Gal. Couto de Magalhães, fazendo o desvio para entrar na Cristóvão Colombo pela rua Felicíssimo de Azevedo com mão única até ali. Depois, a Couto fica com duas mãos e com estacionamento permitido nos dois lados. Ou seja, só passa um carro por vez. Acontece o mesmo com a rua Germano Petersen, queixa-se um leitor.