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Le Petit Macarons abre unidade em Santa Maria e projeta 40 franquias até fim do ano
Fundada em Bento Gonçalves em 2014, a Le Petit Macarons tem unidades em vários estados
Santa Maria ganhou nesta semana a primeira unidade da Le Petit Macarons, franquia gaúcha do famoso doce francês. A rede chegou à cidade da região central do Estado com um quiosque no Shopping Praça Nova, no bairro Patronato. A rede gaúcha fundada em 2014 em Bento Gonçalves é a primeira boutique brasileira de macaron.
Há um mês, a Le Petit Macarons inaugurou a segunda unidade em Passo Fundo. Roger Righi Coelho, sócio-fundador e diretor de expansão da rede, conta que a marca está em tratativas para abertura de novos pontos ainda no primeiro semestre não só no Rio Grande do Sul como em outros estados. Em solo gaúcho, a franqueadora está negociando a segunda unidade em Gramado e a quarta em Porto Alegre.
Fora do Estado, a Le Petit Macarons deve abrir novas unidades em São José dos Campos e no Aeroporto de Guarulhos, ambas em São Paulo, em Uberada (MG) e a segunda em Brasília. Das 24 lojas da marca em operação hoje, a meta é somar 29 até junho e 40 até o final de 2023, alcançando um faturamento de R$ 22,9 milhões.
Outro projeto para este ano é montar um centro de distribuição fora do Rio Grande do Sul. Brasília e Minas estão no páreo para receber o CD. A produção dos macarons seguirá em Bento Gonçalves. De lá, os doces serão enviados para o centro distribuição e a partir daí para as lojas, o que facilita o transporte. "Hoje, 90% da nossa entrega é feita via terrestre. Apenas uma loja o envio é feito de avião, que é a de Brasília, mas o custo é muito elevado", avalia Coelho.
Fechando a primeira década no ano que vem, Coelho diz que a empresa trabalha no chamado crescimento em espiral. "Começamos forte no Rio Grande do Sul, depois Santa Catarina e Paraná. Estamos crescendo aos poucos para poder fazer um crescimento sustentável", explica o diretor. A empresa já recebeu propostas para levar a franquias para o Norte para o Nordeste, mas a distância e a logística para enviar os produtos ainda impedem se estabelecer nestas regiões do País.
A rede opera com quatro tipos de franquias. O investimento parte de R$ 100 mil para o menor formato e pode chegar a cerca de R$ 250 mil para o modelo boutique, dependendo da necessidade de reformas no ponto, com retorno previsto entre 24 a 36 meses. Para ser um franqueado, é preciso ter conhecimentos de gestão e estar presente na unidade da marca. Os produtos saem pronto da fábrica para os pontos de venda. Nas lojas, é feito apenas o preparo das bebidas vendidas, como chá e espumantes. (Luciane Medeiros)