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RS registra foco de influenza aviária em leões e lobos-marinhos
Notificação não altera condição sanitária do Estado
Oito leões-marinhos e dois lobos-marinhos foram infectados pelo vírus H5N1 na praia do Casino, em Rio Grande, no Sul do Estado. A informação é da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, que confirmou nesta quarta-feira (4), a detecção do novo foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade no Rio Grande do Sul.
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A notificação foi feita pelo Centro de Recuperação de Animais Marinhos de Rio Grande e atendida pelo Serviço Veterinário Oficial em 30 de setembro. As amostras foram colhidas e enviadas para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas, unidade referência da Organização Mundial da Saúde Animal.
Trata-se do segundo foco no Rio Grande do Sul. Porém, mesmo com a nova notificação, a condição sanitária do Estado e do País não se altera e não há risco para consumo de alimentos. O primeiro foco havia sido registrado em maio, na Reserva do Taim, em aves silvestres, e já foi encerrado após evidências epidemiológicas e coletas negativas. No Estado não há registro da doença na avicultura comercial.
De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), Rosane Collares, as equipes estão atuando desde o momento que os animais foram avistados. "Há uma grande onda de influenza sendo registrada no Uruguai e Argentina, e o Rio Grande do Sul, por estar na divisa, está sentindo os reflexos. Seguiremos os protocolos exigidos para evitar a disseminação do vírus, em parceria com os municípios, e vamos atuar na vigilância ativa na região costeira e em atividades de educação sanitária", afirma Rosane.
Evidências indicam que o consumo de material infectante, como aves contaminadas por influenza aviária, é a principal via de infecção em mamíferos aquáticos e semiaquáticos. Também não se descarta a hipótese de que a transmissão esteja acontecendo entre animais.
A orientação é de que as pessoas não mexam e nem se aproximem de animais mortos ou moribundos. Todas as suspeitas – que incluem sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade alta e súbita – devem ser notificadas imediatamente à Secretaria por meio da Inspetoria de Defesa Agropecuária mais próxima ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.
"Estamos monitorando a situação, ao lado de órgãos da saúde e do meio ambiente e da Patrulha Ambiental, mas a colaboração de todos é importante", destaca Rosane.
Trata-se do segundo foco no Rio Grande do Sul. Porém, mesmo com a nova notificação, a condição sanitária do Estado e do País não se altera e não há risco para consumo de alimentos. O primeiro foco havia sido registrado em maio, na Reserva do Taim, em aves silvestres, e já foi encerrado após evidências epidemiológicas e coletas negativas. No Estado não há registro da doença na avicultura comercial.
De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), Rosane Collares, as equipes estão atuando desde o momento que os animais foram avistados. "Há uma grande onda de influenza sendo registrada no Uruguai e Argentina, e o Rio Grande do Sul, por estar na divisa, está sentindo os reflexos. Seguiremos os protocolos exigidos para evitar a disseminação do vírus, em parceria com os municípios, e vamos atuar na vigilância ativa na região costeira e em atividades de educação sanitária", afirma Rosane.
Evidências indicam que o consumo de material infectante, como aves contaminadas por influenza aviária, é a principal via de infecção em mamíferos aquáticos e semiaquáticos. Também não se descarta a hipótese de que a transmissão esteja acontecendo entre animais.
A orientação é de que as pessoas não mexam e nem se aproximem de animais mortos ou moribundos. Todas as suspeitas – que incluem sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade alta e súbita – devem ser notificadas imediatamente à Secretaria por meio da Inspetoria de Defesa Agropecuária mais próxima ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.
"Estamos monitorando a situação, ao lado de órgãos da saúde e do meio ambiente e da Patrulha Ambiental, mas a colaboração de todos é importante", destaca Rosane.