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Tropas da Ucrânia formadas por paramilitares neonazistas ajudam no contra-ataque à Rússia
Ao anunciar o início de sua "operação militar especial", o presidente russo, Vladimir Putin, citou entre os motivos para desencadear a guerra a necessidade de "desnazificar" a Ucrânia
Cerca de 50 combatentes do Batalhão Azov, um grupo paramilitar neonazista que agora faz parte da Guarda Nacional da Ucrânia, reuniram-se nesta sexta-feira (25) para a cerimônia de cremação de dois combatentes que foram mortos em Moschum, a nordeste da grande Kiev e a 35 km do centro da capital.