G7 diz que Rússia cometeu crimes de guerra e pressiona contra ajuda de outros países a Moscou

O G7 disse ter reforçado hoje sua intenção de impor custos à Rússia e garantir a plena implementação das sanções já adotadas

Por Agência Estado

(L/R): NATO Secretary General Jens Stoltenberg, European Commission President Ursula von der Leyen, Japan's Prime Minister Fumio Kishida, Canada's Prime Minister Justin Trudeau, U.S. President Joe Biden, Germany's Chancellor Olaf Scholz, British Prime Minister Boris Johnson, France's President Emmanuel Macron, Italy's Prime Minister Mario Draghi and European Council President Charles Michel pose for a G7 leaders' family photograph during a NATO summit at the alliance's headquarters in Brussels on March 24, 2022. (Photo by HENRY NICHOLLS / POOL / AFP)
O Grupo dos Sete (G7) divulgou comunicado nesta quinta-feira (24), - após reunião de Cúpula para tratar da guerra na Ucrânia - em que afirma que trabalhará de forma conjunta para juntar evidências de que a Rússia cometeu crimes de guerra durante o conflito no Leste Europeu.
O comunicado também diz que o G7 ficará alerta quanto a qualquer ajuda que outros países proverem para que Moscou prossiga com a guerra. A entidade também alertou contra o uso de armas nucleares, biológicas e químicas pelos russos.