A imprensa oficial também publicou raras imagens da mulher de Kim, Ri Sol-ju, e de uma tia do ditador, Kim Kyong-hui, em uma apresentação no teatro Mansudae, na capital, celebrando o Ano Novo. Ri foi vista publicamente pela última vez em 9 de setembro, quando se juntou ao marido para visitar o Palácio do Sol de Kumsusan, que abriga os corpos embalsamados do avô e do pai do ditador, no aniversário da fundação do país.
Imagens de TV mostraram Ri em um tradicional vestido hanbok vermelho e preto conversando e sorrindo com Kim durante a apresentação. Depois, o casal sobe ao palco para cumprimentar os artistas. A vida pessoal do ditador é envolta por mistérios e acredita-se que o casal tenha três filhos, segundo o Serviço de Inteligência da Coreia do Sul.
O vídeo também traz a primeira aparição desde janeiro de 2020 da tia de Kim, Kim Kyong-hui, ex-funcionária sênior do Partido dos Trabalhadores da Coreia. Ela aparece sentada ao lado de Ri. Kim Kyong-hui foi uma figura chave nos primeiros anos do jovem líder no poder, mas desapareceu da mídia depois que ele ordenou a execução de seu marido, o poderoso Jang Song-thaek, acusado de traição, em 2013.