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Geral

Varíola dos macacos faz brasileiros buscarem vacina abandonada há mais de 40 anos

Apesar do interesse recente, nenhum imunizante da varíola está disponível nem na rede privada nem no SUS

Por Folhapress

1997.Brian W.J. Mahy, BSc, MA, PhD, ScD, DSc..This image was created during a investigation into an outbreak of monkeypox, which took place in the Democratic Republic of the Congo (DRC), 1996 to 1997, formerly Zaire, and depicts the dorsal surfaces of monkeypox case patient, who was displaying the appearance of the characteristic rash during its recuperative stage. Even in its stages of healing, note how similar this rash appears to be when compared to the recuperative rash of smallpox, also a Orthopoxvirus...In 1996, 71 suspected human monkeypox cases were reported from the Katako-Kombe Health Zone, Kasai Oriental, DRC. These initial reports suggested predominant person-to-person transmission and prolonged chains of transmission. Two cases were confirmed by monkeypox virus isolation from lesion material. In February 1997, an investigation was initiated. Our report describes epidemiologic observations and laboratory results supporting the conclusion that repeated animal reintroduction of monkeypox virus is needed to sustain the disease in the local human population. For more extensive details, as well as citations, see the link below.

PHIL images 12745 through 12784 depict a full slide presentation telling the story of this investigation.

Mesmo sem registro no país, o surgimento de
DOENÇA
A varíola dos macacos é do gênero Orthopoxvirus, o mesmo da varíola, e tem sintomas similares ao dela, embora menos graves. A maioria dos pacientes se recupera em poucas semanas, mas há possibilidade de evolução para casos problemáticos.
O vírus tem duas variantes principais: a cepa do Congo, mais grave e com até 10% de mortalidade, e a da África Ocidental, com mortalidade de 1%. Por enquanto, os casos reportados foram dessa cepa menos mortal.
O Brasil, até o momento, não registra casos suspeitos da doença. O governo federal montou um grupo de especialistas e emitiu um alerta aos estados com orientações para os profissionais de saúde sobre o diagnóstico e a notificação da doença.
Segundo especialistas, a transmissão se dá por contato próximo prolongado, não necessariamente sexual. O vírus pode entrar no corpo humano através do trato respiratório ou pelo contato, direto ou indireto, com fluidos contaminados.
Os sintomas incluem erupções cutâneas, febre, dores e calafrios.

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