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Vilão silencioso, AVC pode ser prevenido
Acidente Vascular Cerebral é a segunda causa de mortes no País e atinge 15 mil gaúchos ao ano
Segunda principal causa de mortes no Brasil - atrás do infarto - o Acidente Vascular Cerebral (AVC) é traiçoeiro. Ele não avisa quando está para chegar e, quando chega, costuma fazer estragos. No Brasil, são, ao menos, 400 mil novos casos ao ano que, quando não acabam em morte, podem resultar em sequelas. Somente no Rio Grande do Sul, em torno de 15 mil pessoas sofrem um AVC todos os anos. No mundo, são 13,7 milhões de ocorrências, com 5,5 milhões de mortes. No Dia Mundial de Combate ao AVC, celebrado ontem, o principal alerta de especialistas diz respeito à necessidade de uma mudança de hábitos de vida como forma de prevenir o problema.
São dois os tipos de o Acidente Vascular Cerebral, o isquêmico e o hemorrágico. O primeiro ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% dos casos, tendo uma mortalidade que, em hospitais onde há o tratamento adequado, gira ao redor de 6% a 7%. Onde não há o tratamento correto, chega a 40%.
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