Victória Paz

A Amora Mini Escola também inclui loja colaborativa no térreo para expor o trabalho de mulheres empreendedoras

Mini escola abre no Bom Fim com opção de planos semanais ou mensais

Victória Paz

A Amora Mini Escola também inclui loja colaborativa no térreo para expor o trabalho de mulheres empreendedoras

A pedagoga Shaiane Duarte, mãe de um menino de 7 anos, viveu o desconforto da pandemia vendo seu filho sendo alfabetizado de forma online. Isso a motivou a abrir, em 2021, a Plural Educa, uma empresa para atendimentos pedagógicos a domicílio. O negócio cresceu tanto que teve de contratar outras pessoas. Até que decidiu alugar uma casa em frente à Redenção, na avenida José Bonifácio, onde hoje funciona um projeto fora da caixa.
A pedagoga Shaiane Duarte, mãe de um menino de 7 anos, viveu o desconforto da pandemia vendo seu filho sendo alfabetizado de forma online. Isso a motivou a abrir, em 2021, a Plural Educa, uma empresa para atendimentos pedagógicos a domicílio. O negócio cresceu tanto que teve de contratar outras pessoas. Até que decidiu alugar uma casa em frente à Redenção, na avenida José Bonifácio, onde hoje funciona um projeto fora da caixa.
Shaiane o classifica como um espaço de ensino não formal. Isso inclui até uma loja colaborativa no térreo para expor o trabalho de mulheres empreendedoras.
Os contratos com as famílias da Amora Mini Escola - novo nome do empreendimento após ganhar sede própria - são semanais ou mensais. "Com a pandemia, nossa vida muda muito rápido. Por que vou prender um cliente aqui com matrícula anual? Me coloco no lugar da mãe", afirma, ressaltando que oferece, na verdade, uma rede de apoio. Em alguns casos, em vez de pagar pela semana ou mês, as mães ou responsáveis podem prestar serviços que sejam condizentes com o valor.
ANDRESSA PUFAL/JC
A Amora, que, segundo Shaiane, traduz o feminino de amor, atende pessoas de 0 a 100 anos. Isto porque ela acredita que todos precisam de uma escuta ativa, independentemente da idade. "Os atendimentos são pautados no acolhimento e afeto, que faltou neste período de pandemia. Criamos conexões", descreve Shaiane. A metodologia permite que as crianças brinquem livremente, algo que a pedagoga acredita que gere um desenvolvimento de forma mais natural.
Justamente por não proporcionar uma educação padronizada, ela chegou a pensar como seria a aceitação dos gaúchos. "Em relação à educação, a gente espera que a comunidade porto-alegrense aceite essa nova modalidade de ensino. Escolhemos o bairro Farroupilha por ter um pensamento aberto a novas experiências", expõe Shaiane, orgulhosa do que tem construído.
ANDRESSA PUFAL/JC
Victória Paz

Victória Paz - estagiária do GeraçãoE

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