Participantes aproveitam o evento para fazer networking e planejam aplicações em seus negócios

Como os empreendedores aplicarão os aprendizados da South Summit


Participantes aproveitam o evento para fazer networking e planejam aplicações em seus negócios

Daniele Schneider é agente de inovação da prefeitura municipal de Santo Ângelo e participa da South Summit para entender o que está acontecendo de mais novo no ecossistema de inovação mundial. Sua intenção é aplicar tudo que está aprendendo no Interior. “Estou achando o evento sensacional, de bastante networking”, diz.
Daniele Schneider é agente de inovação da prefeitura municipal de Santo Ângelo e participa da South Summit para entender o que está acontecendo de mais novo no ecossistema de inovação mundial. Sua intenção é aplicar tudo que está aprendendo no Interior. “Estou achando o evento sensacional, de bastante networking”, diz.
A agente, que também é empreendedora, dona da escola de tecnologia Código Kid, confessa que gostaria de ver movimentos como a South Summit acontecendo também fora da Capital. Enquanto isso não ocorre, aproveita para levar contatos na bagagem.
Sempre tem alguém que se consegue falar, pessoas que são importantes dentro do ecossistema estadual e que fazem diferença na tomada de decisão”, percebe. Seu interesse é pelas startups que estão expondo e pelos parques tecnológicos. “Tudo isso ajuda dentro do processo de formação de ecossistema na nossa cidade”, interpreta.

Mais tecnologia na empresa de eventos

Marcius Magnon, dono da Tratoon Eventos, de Porto Alegre, aproveita a South Summit para entender mais sobre tecnologia e suas aplicações em blockchain, NFTs e de criação de conteúdo em 3D. “Vou poder usar a experiência de imersão e até a questão de pagamentos e recebimentos nesse universo de criptoativos na minha empresa”, prevê.
 
O empreendedor diz que a feira é uma oportunidade para encontrar pessoas de outras áreas, o que gera relacionamento. “Tenho feito alguns contatos, mesmo sem ir muito atrás”, afirma. Ele critica, no entanto, alguns problemas estruturais, como iluminação e o som ruim em determinadas áreas.

Govtech de olho na sustentabilidade

Vinicius Silva, da govtech Shopping Cidadão, veio de São Paulo para participar da South Summit. Ele acompanha o evento desde quando era promovido na Europa. “Discutir como fazer um mundo melhor, como trabalhar a inovação para pensar o longo prazo com sustentabilidade sempre foi um tema que me encantou muito”, revela.
 
A govtech em que Vinicius atua como diretor de tecnologia desenvolve soluções para ajudar governos nos atendimentos públicos e na inclusão social. “Acabei de sair da arena que estão discutindo sustentabilidade e vi caminhos para criar negócios mais valiosos. Acendeu uma luzinha para possíveis ideias”, conta.

Quem sabe expor no futuro?

Mariana Cruz, da empresa de compartilhamento de bicicletas Tembici e que opera o BikePoa, em Porto Alegre, veio de São Paulo para conhecer o South Summit. Entre suas intenções está analisar o evento para decidir se é uma boa opção o negócio ser expositor nas próximas edições. “Superou minhas expectativas, é muito bem organizado, superinteressante”, diz ela.
Responsável pela área de relações governamentais, Mariana se interessa por assuntos como scale-up e desenvolvimento de startups. Ela elogiou o app do evento para geração de networking e as salas de reuniões. A Tembici opera em Porto Alegre, São Paulo, Rio, Brasília, Recife e Salvador. No exterior, estão países como Bogotá, Argentina e Chile.