Giovanna Sommariva

Unidade é a primeira da marca no Rio Grande do Sul dentro do novo conceito

Advogada abre primeira loja container de chocolate em Porto Alegre

Giovanna Sommariva

Unidade é a primeira da marca no Rio Grande do Sul dentro do novo conceito

Lançado pela primeira vez em São Paulo, em dezembro de 2020, as lojas containers são o novo modelo de operação de franquias da rede Cacau Show. Quase um ano depois do início da operação, chegou a vez do Rio Grande do Sul receber a sua primeira unidade. Em dezembro de 2021, Priscila Araújo, 35 anos, inaugurou o modelo na capital gaúcha. O espaço fica na avenida Ipiranga, nº 999, no mesmo terreno de uma lavagem de carros e um posto de combustível.
Lançado pela primeira vez em São Paulo, em dezembro de 2020, as lojas containers são o novo modelo de operação de franquias da rede Cacau Show. Quase um ano depois do início da operação, chegou a vez do Rio Grande do Sul receber a sua primeira unidade. Em dezembro de 2021, Priscila Araújo, 35 anos, inaugurou o modelo na capital gaúcha. O espaço fica na avenida Ipiranga, nº 999, no mesmo terreno de uma lavagem de carros e um posto de combustível.
Apesar de nunca ter empreendido antes, Priscila, advogada de formação, conta que se viu obrigada a ir em busca de um novo desafio quando o escritório de advocacia em que trabalhava dispensou toda a sua equipe. “Sempre me dediquei muito para o negócio dos outros. Trabalhava até tarde, inclusive aos fins de semana e feriados, mas nunca me importei, porque gostava do que fazia. Então, quando a oportunidade surgiu, pensei em investir todo esse tempo e trabalho em mim e no meu futuro”, afirma.
Desde quando iniciou o processo de procura por uma franquia, a empreendedora conta que a única empresa que queria representar era a Cacau Show. “É uma identidade muito forte da marca com o seu propósito, até o próprio fundador passa essa confiança. Eles também são um negócio familiar, transparente e humano, que realizam diversos trabalhos sociais. Sabia que se fosse abrir uma franquia, seria deles”, admite.
ANDRESSA PUFAL/JC
Apesar de ter cogitado abrir uma loja convencional ou um quiosque de shopping, assim que o novo modelo de containers foi lançado, Priscila se interessou muito pela novidade. “Por ser um investimento um pouco mais baixo do que as lojas tradicionais (de R$ 80 mil), e também por ser algo muito diferente, que desperta o interesse e curiosidade do público, além de estar muito em alta agora”, explica. Mas o espaço também possui seus desafios, como metragem menor e temperaturas mais altas. “Sempre soube que, embora tivessem seus pontos positivos, seria um desafio enorme, além do atendimento na loja também existem outras questões de proprietária, então é muita dedicação. Mas acho que vale muito a pena, estou gostando bastante”, declara.
A empreendedora resume a experiência a gratidão. “Tem sido muito gratificante receber relatos de clientes dizendo que, apesar de pequena, a loja é muito completa e tem bastante variedade. Fico muito feliz por também ter clientes recorrentes, que, talvez, em uma loja de shopping, pela grande rotatividade, eu não conseguisse criar um vínculo com essas pessoas. Aqui, reconheço os vizinhos e moradores próximos, até pela facilidade, acredito, de apenas estacionar na frente e entrar na loja”, conta.
O plano, por agora, é consolidar o negócio. “Quero estar com a engrenagem funcionando 100% antes de expandir, mas é minha intenção possuir outras lojas, nesse mesmo modelo, talvez até uma parceria com a rede do posto em que estamos estabelecidos, até porque é uma troca, os dois saem ganhando”, completa. O espaço abre de segunda à sexta-feira, das 9h às 18h, e nos sábados das 9h às 16h.
ANDRESSA PUFAL/JC
Giovanna Sommariva

Giovanna Sommariva - repórter do GeraçãoE

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