Publicada em 31 de Agosto de 2021 às 00:00

JC reconhece a excelência da pesquisa e inovação no campo

Patrícia Comunello, do Rio de Janeiro, especial para o JC
O Prêmio O Futuro da Terra, iniciativa do Jornal do Comércio em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), reconheceu pesquisadores, empresas inovadoras e startups do Rio Grande do Sul por suas contribuições a avanços do agronegócio e preservação ambiental no campo, em cerimônia realizada nesta quinta-feira à tarde na Expointer. A solenidade também marcou a 25ª edição do prêmio.
Dirigentes do setor do agronegócio destacaram na cerimônia em formato híbrido - com a presença de autoridades na Casa da Assembleia Legislativa no Parque Assis Brasil, palco da Expointer, e transmissão online ao vivo no site do JC e canais do jornal nas redes sociais - que os segmentos que impulsionam a eficiência do campo foram decisivos para o mundo atravessar a pandemia até agora.
O diretor de Operações do JC, Giovanni Jarros Tumelero, observou, no discurso de abertura, que o impacto do desenvolvimento da pesquisa foi responsável por fazer do agronegócio brasileiro um dos mais eficientes do mundo. "O prêmio é uma homenagem a homens e mulheres, pesquisadores e técnicos que trabalham para a manutenção e crescimento das cadeias produtivas. Queremos incentivar todos que se dedicam à pesquisa do agronegócio", reforçou.
Tumelero citou ainda a colheita de resultados, que vai da supersafra gaúcha no ciclo de 2020/2021 ao peso no Produto Interno Bruto (PIB), respondendo por 30% da geração de riqueza no Estado. "Nem sempre estes protagonistas do agronegócio são reconhecidos pelas suas contribuições", observou o diretor do JC, referindo-se aos ganhadores do prêmio.
O presidente da Fapergs, Odir Dellagostin, definiu como "bela jornada" um quarto século da iniciativa e fez questão de destacar que os resultados das pesquisas são fruto do trabalho de uma equipe. "Sei da importância de reconhecer a carreira de sucesso dos pesquisadores. Eu mesmo já fui um dos agraciados. É através da inovação, do conhecimento e das novas tecnologias que o agronegócio evoluiu e continuará neste caminho", pontuou Dellagostin.     
A secretária estadual da Agricultura, Silvana Covatti, lembrou que o agronegócio é motivo de orgulho dos gaúchos e que o prêmio "é um reconhecimento aos nossos pesquisadores, empresas e instituições que contribuem para o desenvolvimento do agronegócio por meio de práticas inovadoras e sustentáveis".
Para o presidente da Assembleia Legislativa, Gabriel Souza, a pandemia mostrou ainda mais a importância dessa atuação. Souza também fez questão de destacar o papel da Fapergs no apoio e aporte de recursos ao setor. 
"O Futuro da Terra é uma das premiações tradicionais que mais nos orgulha", valorizou o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal. "O reconhecimento não é só sobre o futuro, mas das contribuições de quem já faz a diferença no presente", demarcou o prefeito, que também apontou o peso da ciência e tecnologia para manter avanços e garantir que o campo mantivesse o suporte a quem teve de se distanciar e ficar em casa na pandemia.
O presidente da Farsul, Gedeão Pereira, lembrou que a iniciativa do JC e da Fapergs reconhece "as pessoas que conduzem o tamanho do agronegócio". Gedeão se referiu ao crescimento vertiginoso do setor que, em 30 anos, assegurou que o Brasil passasse de importador de alimentos a exportador. "O Brasil é uma das maiores agriculturas e maior exportador mundial, e como conseguiu? Com o trabalho que tem o reconhecimento neste prêmio." Gedeão ainda lembrou que tradicionalmente a entrega ocorre na sede da Federação no parque, e avisou: "No ano que vem, o prêmio volta para a Farsul".
O presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Estado (Simers), Claudio Bier, reforçou o reconhecimento à premiação, que "dá impulso há mais de duas décadas ao setor". Bier também reforçou o protagonismo brasileiro no cenário mundial, lembrando da contribuição da pesquisa.
 
O Prêmio O Futuro da Terra, iniciativa do Jornal do Comércio em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs), reconheceu pesquisadores, empresas inovadoras e startups do Rio Grande do Sul por suas contribuições a avanços do agronegócio e preservação ambiental no campo, em cerimônia realizada nesta quinta-feira à tarde na Expointer. A solenidade também marcou a 25ª edição do prêmio.
Dirigentes do setor do agronegócio destacaram na cerimônia em formato híbrido - com a presença de autoridades na Casa da Assembleia Legislativa no Parque Assis Brasil, palco da Expointer, e transmissão online ao vivo no site do JC e canais do jornal nas redes sociais - que os segmentos que impulsionam a eficiência do campo foram decisivos para o mundo atravessar a pandemia até agora.
O diretor de Operações do JC, Giovanni Jarros Tumelero, observou, no discurso de abertura, que o impacto do desenvolvimento da pesquisa foi responsável por fazer do agronegócio brasileiro um dos mais eficientes do mundo. "O prêmio é uma homenagem a homens e mulheres, pesquisadores e técnicos que trabalham para a manutenção e crescimento das cadeias produtivas. Queremos incentivar todos que se dedicam à pesquisa do agronegócio", reforçou.
Tumelero citou ainda a colheita de resultados, que vai da supersafra gaúcha no ciclo de 2020/2021 ao peso no Produto Interno Bruto (PIB), respondendo por 30% da geração de riqueza no Estado. "Nem sempre estes protagonistas do agronegócio são reconhecidos pelas suas contribuições", observou o diretor do JC, referindo-se aos ganhadores do prêmio.
O presidente da Fapergs, Odir Dellagostin, definiu como "bela jornada" um quarto século da iniciativa e fez questão de destacar que os resultados das pesquisas são fruto do trabalho de uma equipe. "Sei da importância de reconhecer a carreira de sucesso dos pesquisadores. Eu mesmo já fui um dos agraciados. É através da inovação, do conhecimento e das novas tecnologias que o agronegócio evoluiu e continuará neste caminho", pontuou Dellagostin.     
A secretária estadual da Agricultura, Silvana Covatti, lembrou que o agronegócio é motivo de orgulho dos gaúchos e que o prêmio "é um reconhecimento aos nossos pesquisadores, empresas e instituições que contribuem para o desenvolvimento do agronegócio por meio de práticas inovadoras e sustentáveis".
Para o presidente da Assembleia Legislativa, Gabriel Souza, a pandemia mostrou ainda mais a importância dessa atuação. Souza também fez questão de destacar o papel da Fapergs no apoio e aporte de recursos ao setor. 
"O Futuro da Terra é uma das premiações tradicionais que mais nos orgulha", valorizou o prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal. "O reconhecimento não é só sobre o futuro, mas das contribuições de quem já faz a diferença no presente", demarcou o prefeito, que também apontou o peso da ciência e tecnologia para manter avanços e garantir que o campo mantivesse o suporte a quem teve de se distanciar e ficar em casa na pandemia.
O presidente da Farsul, Gedeão Pereira, lembrou que a iniciativa do JC e da Fapergs reconhece "as pessoas que conduzem o tamanho do agronegócio". Gedeão se referiu ao crescimento vertiginoso do setor que, em 30 anos, assegurou que o Brasil passasse de importador de alimentos a exportador. "O Brasil é uma das maiores agriculturas e maior exportador mundial, e como conseguiu? Com o trabalho que tem o reconhecimento neste prêmio." Gedeão ainda lembrou que tradicionalmente a entrega ocorre na sede da Federação no parque, e avisou: "No ano que vem, o prêmio volta para a Farsul".
O presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Estado (Simers), Claudio Bier, reforçou o reconhecimento à premiação, que "dá impulso há mais de duas décadas ao setor". Bier também reforçou o protagonismo brasileiro no cenário mundial, lembrando da contribuição da pesquisa.
 
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