Publicada em 11 de Setembro de 2021 às 19:29

Expointer suspende venda de ingressos após atingir capacidade

No Pavilhão dos Grandes Animais, houve aglomeração no fluxo em alguns acessos

No Pavilhão dos Grandes Animais, houve aglomeração no fluxo em alguns acessos


PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello, do Rio de Janeiro, especial para o JC
A venda de ingressos para a Expointer foi suspensa para este sábado (11), após bater na capacidade máxima de 15 mil pessoas prevista para cada dia, informou a organização. O bloqueio na compra ocorreu no começo da noite. O sábado foi o dia com maior movimento até agora. A feira termina neste domingo (12), que tinha até a noite quase 6 mil bilhetes vendidos. É possível comprar no site e no local.
Mas o público que teria efetivamente entrado foi de 12,9 mil pessoas, também segundo a organização, feita pela Secretaria da Agricultura do Estado. O número não contabiliza crianças com menos de cinco anos, que não pagam ingresso, mas estavam em número considerável levadas pelos adultos. 
A 44ª edição é a primeira depois da edição presencial suspensa devido à pandemia em 2020. O número limite foi definido dentro dos protocolos sanitários da Secretaria Estadual da Saúde, mas pelo fluxo intenso e fila para entrar no Pavilhão da Agricultura Familiar, que lotou, e e até para comprar açaí, parecia muito mais.
O dia de sol e céu azul ajudou. Teve movimento desde a manhã e houve ainda a passagem do presidente Jair Bolsonaro, pela primeira vez na feira em seu mandato, que não chegou a gerar grande concentração. Também houve o trancamento de acesso às áreas onde Bolsonaro passaria, por segurança.   
Veja 10 razões para ir à Expointer neste domingo.
“Acabou a pandemia”, grita a dona da agroindústria Todo Dia, de Barros Cassal, Marizete Ferrari Finatto de Vargas, diante da multidão no Pavilhão da Agricultura Familiar. Mas ela reforça que precisa usar máscara, mas que há ainda espaço para transitar. “Parece dia normal de feira”, reforça Cristian Weber, da agroindústria Weber.
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Casal Vargas, de Barros Cassal, comparou o movimento a feiras sem pandemia. Foto: Patrícia Comunello/JC 
O pavilhão teve fila para entrar e controle do número. O máximo é de 935 pessoas ao mesmo tempo. Só entrava mais público à medida que que saísse outro na mesma proporção da área interna.
No Pavilhão dos Grandes Animais, perto do círculo central, o corredor principal teve aglomeração. O ambiente, apesar de ter as aberturas laterais, tem ainda os animais das raças. Segundo especialistas da área da zootecnia e mesmo os cabanheiros que lidam com os bichos, o vai e vem gera estresse. Mas isso já entra na conta das feiras "normais".
O casal Tágide Votto Klafke Struck e Juliano Struck e a filhinha Júlia vieram de Lajeado para visitar. "O dia está maravilhoso para um passeio", resumiu Tágide. Júlia queria mesmo era fazer carinho em um cordeirinho muito fofo. "Chegamos cedo e vamos embora só à tardinha", garantiu Struck.  
Nos corredores, grupos familiares, com crianças a adultos, se misturavam. A maioria seguiu o uso da máscara, item obrigatório, mas alguns tentavam driblar deixando abaixo do queixo. Os mais de cem monitores de saúde estavam pelo parque para dar os alertas sobre o cumprimento das regras. Não pode, por exemplo, parar e comer em qualquer lugar, nem fumar ou tomar chimarrão, pois estas ações exigem a retirada da proteção. Espaços são indicados para as refeições, especialmente.  
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Restaurante no Boulevard teve fila desde as 11h e manteve procura até o fim da tarde, segundo um atendente
Restaurantes do Boulevard, que é a avenida ao lado do maior pavilhão, estavam lotados. Em um deles, o garçom disse que a fila começou a se formar às 11h. "Vai até as 17h com este movimento", projetou o jovem. O prato mais pedido era um com dois medalhões de picanha, com até 380 gramas e acompanhamentos, a R$ 109,00 para duas pessoas. Ele garantiu que o preço não estava muito diferente do praticado em 2019.
A venda de ingressos para a Expointer foi suspensa para este sábado (11), após bater na capacidade máxima de 15 mil pessoas prevista para cada dia, informou a organização. O bloqueio na compra ocorreu no começo da noite. O sábado foi o dia com maior movimento até agora. A feira termina neste domingo (12), que tinha até a noite quase 6 mil bilhetes vendidos. É possível comprar no site e no local.
Mas o público que teria efetivamente entrado foi de 12,9 mil pessoas, também segundo a organização, feita pela Secretaria da Agricultura do Estado. O número não contabiliza crianças com menos de cinco anos, que não pagam ingresso, mas estavam em número considerável levadas pelos adultos. 
A 44ª edição é a primeira depois da edição presencial suspensa devido à pandemia em 2020. O número limite foi definido dentro dos protocolos sanitários da Secretaria Estadual da Saúde, mas pelo fluxo intenso e fila para entrar no Pavilhão da Agricultura Familiar, que lotou, e e até para comprar açaí, parecia muito mais.
O dia de sol e céu azul ajudou. Teve movimento desde a manhã e houve ainda a passagem do presidente Jair Bolsonaro, pela primeira vez na feira em seu mandato, que não chegou a gerar grande concentração. Também houve o trancamento de acesso às áreas onde Bolsonaro passaria, por segurança.   
Veja 10 razões para ir à Expointer neste domingo.
“Acabou a pandemia”, grita a dona da agroindústria Todo Dia, de Barros Cassal, Marizete Ferrari Finatto de Vargas, diante da multidão no Pavilhão da Agricultura Familiar. Mas ela reforça que precisa usar máscara, mas que há ainda espaço para transitar. “Parece dia normal de feira”, reforça Cristian Weber, da agroindústria Weber.
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Casal Vargas, de Barros Cassal, comparou o movimento a feiras sem pandemia. Foto: Patrícia Comunello/JC 
O pavilhão teve fila para entrar e controle do número. O máximo é de 935 pessoas ao mesmo tempo. Só entrava mais público à medida que que saísse outro na mesma proporção da área interna.
No Pavilhão dos Grandes Animais, perto do círculo central, o corredor principal teve aglomeração. O ambiente, apesar de ter as aberturas laterais, tem ainda os animais das raças. Segundo especialistas da área da zootecnia e mesmo os cabanheiros que lidam com os bichos, o vai e vem gera estresse. Mas isso já entra na conta das feiras "normais".
O casal Tágide Votto Klafke Struck e Juliano Struck e a filhinha Júlia vieram de Lajeado para visitar. "O dia está maravilhoso para um passeio", resumiu Tágide. Júlia queria mesmo era fazer carinho em um cordeirinho muito fofo. "Chegamos cedo e vamos embora só à tardinha", garantiu Struck.  
Nos corredores, grupos familiares, com crianças a adultos, se misturavam. A maioria seguiu o uso da máscara, item obrigatório, mas alguns tentavam driblar deixando abaixo do queixo. Os mais de cem monitores de saúde estavam pelo parque para dar os alertas sobre o cumprimento das regras. Não pode, por exemplo, parar e comer em qualquer lugar, nem fumar ou tomar chimarrão, pois estas ações exigem a retirada da proteção. Espaços são indicados para as refeições, especialmente.  
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Restaurante no Boulevard teve fila desde as 11h e manteve procura até o fim da tarde, segundo um atendente
Restaurantes do Boulevard, que é a avenida ao lado do maior pavilhão, estavam lotados. Em um deles, o garçom disse que a fila começou a se formar às 11h. "Vai até as 17h com este movimento", projetou o jovem. O prato mais pedido era um com dois medalhões de picanha, com até 380 gramas e acompanhamentos, a R$ 109,00 para duas pessoas. Ele garantiu que o preço não estava muito diferente do praticado em 2019.
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