Publicada em 09 de Setembro de 2021 às 14:52
Bolsonaro estará na Expointer no sábado; começa preparação no parque
O presidente deve almoçar na sede da Farsul no parque, após percorrer áreas de pavilhões
PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Está confirmado: o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estará na Expointer no sábado (11). A preparação para a chegada já atraiu para o Parque Assis Brasil um staff de assessores do Palácio do Planalto, que acertam agendas com apoio do cerimonial do Palácio Piratini.
Segundo o Planalto, Bolsonaro, que virá pela primeira vez a uma Expointer como presidente - ele esteve em 2018, mas como candidato, não veio em 2019 e a feira não ocorreu em 2020 devido à pandemia -, deve chegar às 11h ao parque. Ele deve permanecer por duas horas em Esteio, informou a secretária da Agricultura, Silvana Covatti.
O roteiro prevê que ele visite o Pavilhão dos Grandes Animais, onde ficam ovinos e bovinos, depois caminhe até o Pavilhão Internacional, onde fica o estande do Ministério da Agricultura e Embrapa. Bolsonaro vai almoçar na sede da Farsul.
O governador Eduardo Leite não vai estar na feira. O vice-governador Ranolfo Vieira Júnior vai receber o presidente.
Durante a agenda, Bolsonaro vai ser agraciado com a Medalha do Mérito Farroupilha, maior homenagem concedida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A proposição é do deputado estadual Vilmar Lourenço (PSL).
Silvana não esconde certa apreensão com a vinda do presidente, em meio à tensão que cercou o 7 de Setembro e ainda os protestos que continuam com fechamento de estradas por caminhoneiros. Segundo a secretária, a recomendação sobre o trajeto onde ele caminhará pela feira foi dada à assessoria do Planalto para que tudo ocorra dentro da normalidade.
No Pavilhão Internacional, vai ter alguns representantes da Agricultura Familiar. Será o primeiro evento público que o presidente comparecerá após o Dia da Independência.
"Vamos recebê-lo. Mas é um momento sensível que vivemos no Estado e no País", definiu Silvana.
"Me preocupa em não dar tumulto. Todo mundo está agindo tranquilamente e com respeito, até agora. Mas pode ter reação agressiva. Espero que não tenha", comentou a secretária.
A Federação da Agricultura (Farsul) fez questão de organizar o almoço para Bolsonaro. "A Farsul fez questão de oferecer o almoço", observa ela
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Está confirmado: o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estará na Expointer no sábado (11). A preparação para a chegada já atraiu para o Parque Assis Brasil um staff de assessores do Palácio do Planalto, que acertam agendas com apoio do cerimonial do Palácio Piratini.
Segundo o Planalto, Bolsonaro, que virá pela primeira vez a uma Expointer como presidente - ele esteve em 2018, mas como candidato, não veio em 2019 e a feira não ocorreu em 2020 devido à pandemia -, deve chegar às 11h ao parque. Ele deve permanecer por duas horas em Esteio, informou a secretária da Agricultura, Silvana Covatti.
O roteiro prevê que ele visite o Pavilhão dos Grandes Animais, onde ficam ovinos e bovinos, depois caminhe até o Pavilhão Internacional, onde fica o estande do Ministério da Agricultura e Embrapa. Bolsonaro vai almoçar na sede da Farsul.
O governador Eduardo Leite não vai estar na feira. O vice-governador Ranolfo Vieira Júnior vai receber o presidente.
Durante a agenda, Bolsonaro vai ser agraciado com a Medalha do Mérito Farroupilha, maior homenagem concedida pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A proposição é do deputado estadual Vilmar Lourenço (PSL).
Silvana não esconde certa apreensão com a vinda do presidente, em meio à tensão que cercou o 7 de Setembro e ainda os protestos que continuam com fechamento de estradas por caminhoneiros. Segundo a secretária, a recomendação sobre o trajeto onde ele caminhará pela feira foi dada à assessoria do Planalto para que tudo ocorra dentro da normalidade.
No Pavilhão Internacional, vai ter alguns representantes da Agricultura Familiar. Será o primeiro evento público que o presidente comparecerá após o Dia da Independência.
"Vamos recebê-lo. Mas é um momento sensível que vivemos no Estado e no País", definiu Silvana.
"Me preocupa em não dar tumulto. Todo mundo está agindo tranquilamente e com respeito, até agora. Mas pode ter reação agressiva. Espero que não tenha", comentou a secretária.
A Federação da Agricultura (Farsul) fez questão de organizar o almoço para Bolsonaro. "A Farsul fez questão de oferecer o almoço", observa ela
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