Publicada em 06 de Setembro de 2021 às 23:29

Expointer tem baixa procura por ingressos para visitação

Compra pode ser no site ou no portão em frente à BR-116 onde tem posto de atendimento

Compra pode ser no site ou no portão em frente à BR-116 onde tem posto de atendimento


PATRICIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
Patrícia Comunello, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Com limite de 15 mil visitantes por dia, a Expointer está bem longe deste teto no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, para os próximos sete dias de feira, de acordo com a demanda na plataforma online de venda de ingressos. A 44ª edição do evento vai até domingo (12). É a primeira Expointer presencial, após a suspensão do ano passado devido à pandemia. 
A venda de bilhetes aponta que quem ainda não comprou o seu pode buscar com certa folga. 
A compra é feita pelo site ou em um dos portões na avenida paralela à BR-116, onde foi montada uma central de atendimento. O ingresso para adultos custa R$ 13,00 e meia entrada (idosos, estudantes e pessoas com deficiência) vale R$ 6,00. Crianças até cinco anos não pagam. O estacionamento de visitante é R$ 32,00 ao dia, mas não inclui o ingresso do motorista, apenas o veículo.
Até o começo da noite desta segunda-feira (6), menos de um terço do número de tíquetes, ou 4.160 unidades, havia sido comprado para esta terça-feira (7), que é feriado da Independência do Brasil e tem previsão de chuva com ventos, segundo a organização. Para quarta-feira (8), que também pode ter chuva, pouco mais de 2,1 mil entradas foram adquiridas. Quinta-feira (9), também tem baixa procuram, com 2,3 mil vendidos. 
De sexta-feira (10) a domingo (12), já na finaleira da retomada presencial da feira, sábado (11) registra maior interesse de visitantes, com 3,2 mil entradas já compradas. Nos outros dias, são menos de 2 mil em cada dia já comercializados. 
No fim de semana, foram cerca de 18 mil ingressos vendidos. O maior número foi para domingo (5), de quase 10 mil. O tempo de sol acabou empolgando o público. Passeio nos corredores dos pavilhões onde ficam expostos exemplares das raças têm mais fluxo, além do pavilhão da Agricultura Familiar, com 228 expositores.   
No parque é preciso observar restrições do protocolo sanitário. Há grupos de monitores de saúde que fazem o acompanhamento, abordando visitantes que não seguem as regras. O uso da máscara é obrigatório. Também é preciso manter o distanciamento.
Para consumir alimentos, há espaços com mesas em pavilhões que tenham operações de lanches, o que inclui a área da agricultura familiar. Para tomar chimarrão, que exige a retirada da máscara, há pontos específicos e é vetado que as pessoas sigam o hábito caminhando pelo parque. A mesma restrição vale para ingerir água e fumar. 

Ingressos vendidos em cada dia na reta final da feira (até a noite desta segunda)

  • Terça-feira (7): 4.160 
  • Quarta-feira (8): 2.104
  • Quinta-feira (9): 2.284
  • Sexta-feira (10): 1.795
  • Sábado (11): 3.165
  • Domingo (12): 1.822
  • Público máximo por dia: 15 mil pessoas
Com limite de 15 mil visitantes por dia, a Expointer está bem longe deste teto no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, para os próximos sete dias de feira, de acordo com a demanda na plataforma online de venda de ingressos. A 44ª edição do evento vai até domingo (12). É a primeira Expointer presencial, após a suspensão do ano passado devido à pandemia. 
A venda de bilhetes aponta que quem ainda não comprou o seu pode buscar com certa folga. 
A compra é feita pelo site ou em um dos portões na avenida paralela à BR-116, onde foi montada uma central de atendimento. O ingresso para adultos custa R$ 13,00 e meia entrada (idosos, estudantes e pessoas com deficiência) vale R$ 6,00. Crianças até cinco anos não pagam. O estacionamento de visitante é R$ 32,00 ao dia, mas não inclui o ingresso do motorista, apenas o veículo.
Até o começo da noite desta segunda-feira (6), menos de um terço do número de tíquetes, ou 4.160 unidades, havia sido comprado para esta terça-feira (7), que é feriado da Independência do Brasil e tem previsão de chuva com ventos, segundo a organização. Para quarta-feira (8), que também pode ter chuva, pouco mais de 2,1 mil entradas foram adquiridas. Quinta-feira (9), também tem baixa procuram, com 2,3 mil vendidos. 
De sexta-feira (10) a domingo (12), já na finaleira da retomada presencial da feira, sábado (11) registra maior interesse de visitantes, com 3,2 mil entradas já compradas. Nos outros dias, são menos de 2 mil em cada dia já comercializados. 
No fim de semana, foram cerca de 18 mil ingressos vendidos. O maior número foi para domingo (5), de quase 10 mil. O tempo de sol acabou empolgando o público. Passeio nos corredores dos pavilhões onde ficam expostos exemplares das raças têm mais fluxo, além do pavilhão da Agricultura Familiar, com 228 expositores.   
No parque é preciso observar restrições do protocolo sanitário. Há grupos de monitores de saúde que fazem o acompanhamento, abordando visitantes que não seguem as regras. O uso da máscara é obrigatório. Também é preciso manter o distanciamento.
Para consumir alimentos, há espaços com mesas em pavilhões que tenham operações de lanches, o que inclui a área da agricultura familiar. Para tomar chimarrão, que exige a retirada da máscara, há pontos específicos e é vetado que as pessoas sigam o hábito caminhando pelo parque. A mesma restrição vale para ingerir água e fumar. 

Ingressos vendidos em cada dia na reta final da feira (até a noite desta segunda)

  • Terça-feira (7): 4.160 
  • Quarta-feira (8): 2.104
  • Quinta-feira (9): 2.284
  • Sexta-feira (10): 1.795
  • Sábado (11): 3.165
  • Domingo (12): 1.822
  • Público máximo por dia: 15 mil pessoas
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