Publicada em 07 de Setembro de 2021 às 13:50

Mais vazio, pavilhão tem animal mais leve e mais 'fofinhos' da Expointer

O passarinho diamante-mandarim é o bichinho mais leve na edição da feira em 2021

O passarinho diamante-mandarim é o bichinho mais leve na edição da feira em 2021


LUIZA PRADO/JC
Patrícia Comunello, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Apenas 50 a 60 gramas. Este é o peso de um diamante-mandarim, o nome como é mais conhecido um dos passarinhos que podem ser conferidos na mostra no Pavilhão dos Pequenos Animais no Parque de Exposições Assis Brasil, dentro da Expointer 2021. O bichinho é o mais leve da feira, já o mais pesado é um touro da raça Limousin.
O bichinho é apresentado como o mais leve na feira, segundo Pedro Antônio Cordeiro da Costa, da Sociedade Ornitológica Riograndense. Costa levou dois exemplares do diamante-mandarim (Taeniopygia guttata) para a área de exposição, marcada este ano por grandes vazios no pavilhão.
Pela associação, foram apenas dois expositores, quando em feiras sem pandemia seriam até 11. "Alguns não vieram por receio da pandemia e outros porque não artingiram o número de filhotes para trazer", conta o criador, que participa há mais de 20 anos da Expointer. "Se compararmos ao colégio, esta feira é como a pré-escola. A partir do ano que vem vamos estudar mesmo e voltar a crescer."
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Luana interage com o coelho e lembra que tem um animal de estimação em casa. Foto: Patrícia Comunello/JC  
Na área, Luana Santos Goulart, de 11 anos, diverte-se com um coelho. Ela acaricia o animal preso na gaiola, e ele retribui. "Tenho um coelhinho em casa, o nome dele é Squish", conta a garota. "Eles gostam muito de carinho."
Na área onde ficam espécies de aves, também há muito menos expositores. Mesmo assim, fabricantes de equipamentos para o setor não deixaram de comparecer. O gerente da Brood Máquinas, que fabrica chocadeiras para codornas, faisões, patos, gansos e marrecos com unidade em Santa Catarina, Rogério Rocha, diz que a empresa não podia deixar de comparecer. 
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Rocha diz que a empresa não perde uma feira e este ano serviu para marcar presença à espera da próxima. Foto: Luiza Prado/JC 
"Tivemos que nos reinventar. Esperávamos mais pessoas, mas estamos contentes, pois é uma grande feira", observa Rocha. O gerente admite que esperava mais animais em exposição.
"Creio que na próxima (edição) vai estar completa esta área. A expectativa aqui é divulgar e marcar presença para novos criadores, tanto do Estado como de outras regiões", diz Rocha. 
Apenas 50 a 60 gramas. Este é o peso de um diamante-mandarim, o nome como é mais conhecido um dos passarinhos que podem ser conferidos na mostra no Pavilhão dos Pequenos Animais no Parque de Exposições Assis Brasil, dentro da Expointer 2021. O bichinho é o mais leve da feira, já o mais pesado é um touro da raça Limousin.
O bichinho é apresentado como o mais leve na feira, segundo Pedro Antônio Cordeiro da Costa, da Sociedade Ornitológica Riograndense. Costa levou dois exemplares do diamante-mandarim (Taeniopygia guttata) para a área de exposição, marcada este ano por grandes vazios no pavilhão.
Pela associação, foram apenas dois expositores, quando em feiras sem pandemia seriam até 11. "Alguns não vieram por receio da pandemia e outros porque não artingiram o número de filhotes para trazer", conta o criador, que participa há mais de 20 anos da Expointer. "Se compararmos ao colégio, esta feira é como a pré-escola. A partir do ano que vem vamos estudar mesmo e voltar a crescer."
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Luana interage com o coelho e lembra que tem um animal de estimação em casa. Foto: Patrícia Comunello/JC  
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Na área onde ficam espécies de aves, também há muito menos expositores. Mesmo assim, fabricantes de equipamentos para o setor não deixaram de comparecer. O gerente da Brood Máquinas, que fabrica chocadeiras para codornas, faisões, patos, gansos e marrecos com unidade em Santa Catarina, Rogério Rocha, diz que a empresa não podia deixar de comparecer. 
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Rocha diz que a empresa não perde uma feira e este ano serviu para marcar presença à espera da próxima. Foto: Luiza Prado/JC 
"Tivemos que nos reinventar. Esperávamos mais pessoas, mas estamos contentes, pois é uma grande feira", observa Rocha. O gerente admite que esperava mais animais em exposição.
"Creio que na próxima (edição) vai estar completa esta área. A expectativa aqui é divulgar e marcar presença para novos criadores, tanto do Estado como de outras regiões", diz Rocha. 
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