Publicada em 02 de Setembro de 2021 às 14:56

Setor de máquinas prevê bons negócios para pequenas e médias empresas participantes

Expointer Digital 2020
Evento do Desfile dos Campeões
Na foto: Claudio Bier

Expointer Digital 2020 Evento do Desfile dos Campeões Na foto: Claudio Bier


LUIZA PRADO/JC
, do Rio de Janeiro, especial para o JC
As máquinas também retornam à feira nesta edição da Expointer. Ao contrário do ano passado, em que a exposição dos equipamentos ocorreu de forma totalmente digital, desta vez 85 empresas confirmaram participação presencial no Parque de Exposições Assis Brasil.
"A Expointer passada foi a feira da superação. A edição deste ano será um grande marco rumo a um Rio Grande do Sul pós-pandemia", comemorou o presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), Claudio Bier.
Apesar da volta do setor de máquinas agrícolas neste ano, o número representa em torno de 60% das empresas que participaram da Expointer nas edições realizadas antes da pandemia, quando até 130 estandes expunham seu maquinário no local. Como forma de incentivo para a presença das marcas, o metro quadrado da área de máquinas custará R$ 34,00 neste ano, 30% a menos que anterior à pandemia.
"Essa Expointer será uma boa oportunidade para as pequenas e médias empresas. As que estiverem presentes na feira deste ano já vai garantir o seu espaço para o ano que vem", assegura o presidente da Simers.
A expectativa de faturamento também ficou abaixo da última edição Expointer que contou com a presença de público. A projeção é que as máquinas registrem cerca de 40% do valor das vendas realizadas da feira de 2019, quando a intenção de vendas das máquinas chegou a R$ 2,69 bilhões.
"É evidente que o número de vendas será menor, já que este ano teremos menos participantes do que em edições anteriores. Essa Expointer será uma experiência nova para todos", avaliou o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira.
O decréscimo da representatividade do setor na 44ª Expointer se deve, em boa parte, à ausência de grandes empresas que tradicionalmente participam do evento, como a New Holland, a Massey Ferguson e a John Deere. As fabricantes já haviam confirmado, desde o início do ano, que não estariam presentes no evento devido à decisão de cada grupo de se excluir de feiras agropecuárias enquanto a pandemia do coronavírus não chegar a um fim definitivo.
"Decidimos não participar da feira como parte de um posicionamento oficial da empresa. Mesmo assim, estaremos representados na Expointer por meio da presença da nossa concessionária, a Verdes Vales", esclareceu o coordenador de comunicação da John Deere Brasil, Rodrigo Bifani.
Apesar da ausência de marcas conhecidas pelo público gaúcho, o setor está otimista devido ao resultado das safras e as boas perspectivas com o próximo ano. Na avaliação do presidente da Simers, a realização de uma feira de médio porte é motivo de celebração para o segmento.
"No início, fiquei com receio que as empresas médias não viessem. Mas, mesmo em meio a uma pandemia e através de muito esforço, muitas empresas confirmaram sua participação", comemorou Bier.
As máquinas também retornam à feira nesta edição da Expointer. Ao contrário do ano passado, em que a exposição dos equipamentos ocorreu de forma totalmente digital, desta vez 85 empresas confirmaram participação presencial no Parque de Exposições Assis Brasil.
"A Expointer passada foi a feira da superação. A edição deste ano será um grande marco rumo a um Rio Grande do Sul pós-pandemia", comemorou o presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers), Claudio Bier.
Apesar da volta do setor de máquinas agrícolas neste ano, o número representa em torno de 60% das empresas que participaram da Expointer nas edições realizadas antes da pandemia, quando até 130 estandes expunham seu maquinário no local. Como forma de incentivo para a presença das marcas, o metro quadrado da área de máquinas custará R$ 34,00 neste ano, 30% a menos que anterior à pandemia.
"Essa Expointer será uma boa oportunidade para as pequenas e médias empresas. As que estiverem presentes na feira deste ano já vai garantir o seu espaço para o ano que vem", assegura o presidente da Simers.
A expectativa de faturamento também ficou abaixo da última edição Expointer que contou com a presença de público. A projeção é que as máquinas registrem cerca de 40% do valor das vendas realizadas da feira de 2019, quando a intenção de vendas das máquinas chegou a R$ 2,69 bilhões.
"É evidente que o número de vendas será menor, já que este ano teremos menos participantes do que em edições anteriores. Essa Expointer será uma experiência nova para todos", avaliou o presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira.
O decréscimo da representatividade do setor na 44ª Expointer se deve, em boa parte, à ausência de grandes empresas que tradicionalmente participam do evento, como a New Holland, a Massey Ferguson e a John Deere. As fabricantes já haviam confirmado, desde o início do ano, que não estariam presentes no evento devido à decisão de cada grupo de se excluir de feiras agropecuárias enquanto a pandemia do coronavírus não chegar a um fim definitivo.
"Decidimos não participar da feira como parte de um posicionamento oficial da empresa. Mesmo assim, estaremos representados na Expointer por meio da presença da nossa concessionária, a Verdes Vales", esclareceu o coordenador de comunicação da John Deere Brasil, Rodrigo Bifani.
Apesar da ausência de marcas conhecidas pelo público gaúcho, o setor está otimista devido ao resultado das safras e as boas perspectivas com o próximo ano. Na avaliação do presidente da Simers, a realização de uma feira de médio porte é motivo de celebração para o segmento.
"No início, fiquei com receio que as empresas médias não viessem. Mas, mesmo em meio a uma pandemia e através de muito esforço, muitas empresas confirmaram sua participação", comemorou Bier.
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