Inovar para manter a tradição dos registros

A Fujifilm poderia ter perdido espaço no mercado depois das câmeras digitais. O negócio, no entanto, se reinventou para continuar competitivo e, para os jovens de hoje, a foto impressa é algo diferente

Por JC

Emerson Stein, diretor da Fujifilm Brasi, destaca que o público-alvo da empresa são jovens entre 12 e 30 anos de idade
As mudanças trazidas pelas novas tecnologias podem ser um desafio para setores em que os principais produtos ficaram obsoletos com o passar do tempo. Esse poderia ser o caso da Fujifilm, empresa do setor de fotografia conhecida, principalmente, pelos filmes e câmeras analógicas. Mesmo com a chegada da fotografia digital, a empresa encontrou maneiras de reestruturar o negócio sem deixar de investir no seu produto. Para Emerson Stein, diretor da Divisão de Imagem da Fujifilm Brasil, é um mérito conseguir reinventar um negócio sem abandonar a sua tradição. "Em 2018, a Fuji completou 60 anos de Brasil e nesse período ela fez uma transformação muito grande no seu negócio, mas nunca deixou a sua raiz, que é a fotografia. Sempre tentando evoluir dentro desse negócio", expõe.

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